Por: Bertho Horn

Neste conto, a personagem Zilda (alter-ego do autor) está em apuros: as suas contas aumentam a cada dia e ela precisa arranjar um trabalho urgentemente. Por indicação de um “amigo” ela se vê na escola de arte mais badalada da cidade, a +Art. Entretanto, o que deveria ser o trabalho dos sonhos para esta ilustradora baixinha acaba se tornando um pesadelo terrível. Devido a alguns problemas ela vai atravessar corredores sinistros e abarrotados por criaturas nojentas que querem domesticá-la, além de humilhações de ratos descoloridos, ruivas enferrujadas e risos tortos. E ela vai passar por tudo com muitos palavrões e reclamações...

Com um estilo leve e peculiar recheado de símbolos, sarcasmo, bom humor e com confissões desconcertantes, Todo Mundo É Tão Estúpido, Menos Eu nos leva para dentro de um mundo de vidas notáveis, mesmo que sejam simples a primeira vista.