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A JUSTIÇA DE SALOMÃO

Por: ADEILSON NOGUEIRA

As mulheres falam de um menino morto e um vivo. Cada mulher afirma que o vivo é dela e que o morto pertence ao outro. Uma mulher roubou o bebê da outra durante a noite quando descobriu que, de alguma forma, rolou em cima de seu próprio filho e o matou? Ou as duas mães realmente acordaram de manhã, cada uma ao lado de seu próprio bebê? A mulher que acordou com o bebê morto estava tentando recuperar o próprio bebê ou agora estava usando o processo judicial para conseguir um bebê vivo?

A história do julgamento de Salomão nos apresenta uma mulher que acabou de sofrer a morte de seu próprio filho, tentando desesperadamente arranjar um bebê - qualquer bebê! Claro que tudo isso parece implausível, e é claro que é. É bastante improvável que esse evento tenha ocorrido. A história aparece de várias formas em pelo menos vinte e dois contos folclóricos de muitas culturas.

A justiça de Salomão foi proverbial. Entre seus primeiros atos após sua adesão, é relatado que, quando ele ofereceu um sacrifício caro em Gibeão, o lugar onde o Tabernáculo permaneceu, Deus apareceu em sonho, e ofereceu-lhe o presente que ele escolheu: o rei sábio pediu um coração compreensivo para julgar o povo. Deus não apenas consentiu em sua oração, mas acrescentou o dom da honra e riqueza.

Sua sabedoria judicial foi demonstrada na história memorável das duas mulheres que contestaram o direito a uma criança. Salomão, no espírito selvagem da justiça oriental, ordenou que a criança se dividisse diante de seus rostos: o coração da verdadeira mãe foi atingido por terror e aversão, enquanto a falsa consentiu com a horrível partição e, por esse apelo à natureza, a causa foi instantaneamente decidida.

O Julgamento de Salomão é uma história da Bíblia hebraica na qual o rei Salomão de Israel governou entre duas mulheres que afirmavam ser mãe de um filho. Salomão revelou seus verdadeiros sentimentos e relacionamento com a criança, sugerindo cortar o bebê em dois, onde cada mulher receberia a metade. Com essa estratégia, ele conseguiu discernir a falsa mãe como a mulher que aprovou completamente essa proposta, enquanto a mãe real implorava que a espada pudesse ser embainhada e a criança comprometida com os cuidados de sua rival. Alguns consideram essa abordagem da justiça um exemplo arquetípico de um juiz imparcial que mostra sabedoria ao tomar uma decisão.

Impresso
R$ 84,27

Ebook (epub)
R$ 66,56

Tema: Cultura Bíblica, Direito, Geografia E Historia, Antigo, Israel, Resolução Alternativa De Litígios Palavras-chave: bíblica, cultura, direito, justiça, religião

Características

Número de páginas: 50
Edição: 1(2020)
Formato: A4 210x297
Tipo de papel: Offset 75g

Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.



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