Devocional
Por: Gláucio Imada Tamura
“Creio que como tudo na vida, a prática de orar possui estágios. É verdade que muitos permanecem no limite deste mundo e isto fica bem provado em suas petições. Poucos são aqueles que avançam nessa prática. Como a borboleta que se esforça para se libertar do casulo para uma nova vida, nosso espírito se encontra lutando contra aquilo que o aprisiona. O casulo faz referência à religião, pois nascemos nela. Assim, para a visão de uma lagarta, o casulo é a sua proteção, mas para a borboleta que vislumbra o desabrochar de uma nova vida, o casulo já é uma barreira totalmente desnecessária; o impedimento a sua liberdade de se expressar como borboleta a impulsiona a reunir forças o suficiente para vencer aquilo que a limita. Usando esta mesma analogia, a religião limita o encontro do homem e Deus, impedindo a expressão da Vida interior em Cristo com a qual Deus nos abençoou. É perfeitamente claro que a vida natural fará de tudo para que permaneçamos no nível dos interesses do mundo. No entanto, pelo Poder do Espírito Santo, seremos impulsionados para ir mais adiante, como quando Cristo próximo do momento da morte, escolheu três discípulos para orarem um pouco mais além. O mesmo sucederá com aqueles que buscam outro nível em sua vida espiritual.”
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