O império depois do fim

Por: Antonio Sonsin

Ficção científica

Akanis, Akahin e Akakor, cidades perdidas na selva tropical do Brasil, foram alvos da curiosidade e expedições de Percy Fawcett , o verdadeiro Indiana Jones, arqueólogo e explorador britânico que desapareceu em sua 3° expedição para procurar a civilização, que chamou de Cidade Z, no início do século XX

Anos depois de Fawcett, Karl Brugger, nascido em 1942, na Alemanha, ao completar os seus estudos de história e sociologia contemporânea foi para a América do Sul onde encontrou Tatunca Nara, em Manaus e de volta a Alemanha, Brugger escreveu o livro “As Crônicas de Akakor” com prefácio de Erick Von Daniken, que também esteve no local, pelo mesmo motivo, mas sua expedição foi prejudicada devido a interferência dos militares da ditadura da ditadura brasileira.

Nessa localidade, na década de 1930, cerca de 2000 soldados e alguns cientistas de Hitler passaram anos em pesquisas.

A história de Akanis mostra uma cidade moderna, derivada de Akakor, com domínio total da ciência, um povo híbrido, descendente de Orion, com um sistema de governo baseado em justiça social e felicidade total, longe da ganancia e da hipocrisia.

Os akanianos descobrem que as terras, que já interessaram aos alemães na segunda guerra mundial são as mesmas negociadas hoje, por um governo golpista apoiado por norte-americanos e, a partir daí, tem início uma saga para salvar o planeta.

De Akanis, partem para destruir a sociedade imperialista norte-americana. Em Aztlán promovem a refundação da América voltando no tempo e resgatando seus antigos líderes e em Akahin, conhecem o mundo após sua destruição. Uma nova sociedade será criada com os sobreviventes, como já ocorreu, pelo menos 3 vezes no planeta terra, porém dessa vez, a partir do conhecimento já adquirido.

A trama é sustentada pelas leis da física, relatividade e quântica, antropologia, arqueologia, química e política social. É contrário ao totalitarismo capitalista e frio do Admirável Mundo Novo, pois aqui a ciência evolui sem interferência do capital e a sociedade existe para a manutenção da vida.