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ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA

POEMAS SOBRE A AUSÊNCIA

Por: MARCOS AVELINO MARTINS

73º livro do autor das séries "OLYMPUS" e "EROTIQUE", com os seguintes livros publicados pelo Clube de Autores e Amazon:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON

51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

52. UM VERSO SUICIDA

53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM

54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE

55. UM OLHAR VINDO DO INFINITO

56. O LADO NEGRO DA POESIA

57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO

58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO

60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA

61. POETICAMENTE TEU

62. AQUELA NOITE DO ADEUS

63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE

64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU

65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON

66. PASSAGEM PARA A SAUDADE

67. CIRANDA POÉTICA

68. A PORTA DA SOLIDÃO

69. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS

70. EROTIQUE 6

71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI

72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI

Alguns trechos:

“Nesse mundo cheio de maldades, / Onde quase todos têm uma vida secreta, / Quem mais iria desvendar suas verdades, / Se não tivesse coração de poeta?”

“Ah, ausência que me devora, / Por que ainda devo guardá-la, / Se até hoje ainda me apavora, / Essa saudade que me apunhala?”

“A falta de teus beijos ainda me causa desgosto, / Assim como de teu calor em cada noite fria, / Minhas mãos ainda procuram o teu rosto / Quando acordo sozinho na cama vazia...”

“As gotas que vejo escorrendo pela vidraça / São rastros do amor que tua ausência baniu, / Deixando-me essa saudade que me abraça / Nessa chuva inclemente que a noite não viu...”

“Pois enquanto as nuvens ocultam a lua / Outra chuva branda em forma de pranto / Escorre pela minha face que acentua / A saudade tua que me dói tanto”

“Às vezes, a dor é passageira, / Em outras, insiste em nunca terminar, / E de repente dói a vida inteira / Um sonho de uma noite de luar...”

“Penso em ti, mas me faz mal / Essa ferida que nunca sara, / As memórias que doem na alma, / As lembranças que nunca cessam...”

“Fugi para muito além de mim, / Onde o espelho me sorria, / Longe dessas estradas sem fim, / Onde a solidão não me ouvia...”

“Quando você foi embora, / Fui quebrado em vários pedaços, / Fui remendado por fora, / Mas continuo cheio de estilhaços...”

“A longa e sinuosa estrada / Que conduz à tua porta / Enche de lágrimas minha face, / Mas, nesta vida agitada, / De que isto importa, / Por mais triste que me tornasse?”

“Quando o seu olhar disparou / Sobre mim balas de AK-47, / Minha armadura se desintegrou / E se derreteu o meu trompete!”

“Mas enquanto eu me reinvento, / Sem nem mesmo saber onde andas, / Como foi que essa travessura do vento / Trouxe a tua voz por essas bandas?”

“Bem que eu queria te esquecer / Inutilmente nessa tristeza tamanha / E por isto aqui estou a enlouquecer / Enquanto a solidão me acompanha”

“Amanhã, seremos de novo estranhos, / Andando por caminhos tão diferentes, / Contabilizando nossas perdas e ganhos, / Depois de tantas noites ardentes...”

“Depois, o vento levará para longe todas as folhas, / E amargaremos o tipo mais cruel de saudade! / A vida traz-nos algumas simples escolhas, / Mas outras, fazem doer por toda a eternidade...”

“E essa inesperada reminiscência / Traz-me de volta toda a saudade / E abarrota-me de toda a sua ausência, / E daquele amor que nunca morreu de verdade!”

“São 5 letras apenas, / Mas duram toda uma vida / As inesquecíveis cenas / No instante da despedida...”

“Esta noite, você me apareceu, / Com olhos de quem pede perdão, / Mas deve ter sido só uma ilusão, / E quando abri os olhos, estava só eu.”

“As areias do tempo são traiçoeiras, / Em suas ampulhetas escondem armadilhas, / E nessas sendas da memória, tão passageiras, / A mente guarda lembranças andarilhas...”

“Quando vi em seu negro olhar / Que chegara a hora de mais um adeus / Inexplicável, / Imensurável, / Desta vez nada disse, / Pois o que havia a dizer / Depois de tantas vezes, / Tantas partidas, / Tantas lágrimas, / Tantas despedidas?”

“Quando cheguei em casa e descobri / Que ela de repente se fora / Veio uma dor avassaladora / E então meus olhos cobri / Para secar as lágrimas que não havia”

“Entre as saudades que tenho, / A mais linda é lembrar de você, / Mas, nos caminhos por onde venho, / A sua ausência cassou meu brevê, / E não sonho mais tão alto, / Mas não esqueço de seu olhar blasê, / Nem de sua voz de contralto, / A me dizer sei lá o que,”

“Formo teu rosto nas nuvens, me engano, / Que é de teus olhos a imensidão do oceano, / Que se esconde em teu peito a minha essência... / Mas a dor emerge qual nervo exposto, / Uma lágrima rola, suave, em meu rosto, / Deixando o rastro de tua ausência...”

“Certifico a quem ainda me lê / Que machuquei meus punhos / Numa briga sem saber porque / E joguei fora meus rascunhos”

“Nessa estranha ampulheta / Que controla meus minutos de dor, / Gravaste com tua própria caneta / Um recado de teu bailado opressor...”

“Estou de volta a esse sinistro mundo real, / Onde tua ausência é tudo o que sinto, / Até de novo mergulhar nesse sonho surreal, / Longe desse indecifrável labirinto!”

“Eu a vi passar por mim pedalando, / Linda, de short e camiseta preta, / Em sua bicicleta amarela rebolando, / Deixando rastros como um cometa!”

“Tomo a tua mão, e suavemente te levo para dentro, / E quando ficamos sozinhos, me agarras com toda fúria, / Mostrando que de nosso velho amor ainda estás sedenta, / E gemes roucamente, quando de novo te adentro, / E pela noite afora, extravasas comigo a tua luxúria, / Enquanto nos amamos com paixão, e em câmara lenta...”

“Onde foi parar aquela paixão / Que no teu olhar se escondia? / Por que morreu aquela canção / Com que a tua voz me iludia?”

“E a cada adeus, um balde de gelo / Era jogado em meus sentimentos, / Tanta desilusão embranqueceu meu cabelo, / E cada frase tua liberava o uivo dos ventos!”

“Celebremos o fato de estarmos juntos, / Mesmo que seja por uma noite apenas, / Se quiser, falemos de outros assuntos, / Nessas doces e poucas horas, tão plenas!”

“Em meus beijos, mate a saudade, / E confesse baixinho em meus ouvidos / Que durou quase uma eternidade / Esse tempo que passamos divididos!”

“Juntos, dançamos um tango incrível, / Rodopiando por um imenso salão, / Mas acordo sozinho, e é terrível / Dançar um tango com meu louco coração!”

“Por isto, enquanto a vida lá fora flui, / E a muralha de nosso amor rui, / Fui!”

“Nossos encontros são sempre assim / Combinamos para irmos ao cinema / Mas vou ver Spielperg em Berlim / E você Woody Allen em Ipanema”

“Mas lembranças são um prazer solitário, / E nesse mundo, todo ao contrário, / Onde apenas prazeres se justificam, / Onde sobrevivo, mesmo sem merecer, / Minhas memórias não me explicam / Como faço para te esquecer...”

“Passamos toda a noite voando, / E quando acordo, sinto o teu perfume, / A tua ausência ainda me rondando, / Por muito que eu não me acostume...”

“Ah, ausência que virou minha confidente, / Leva a ti uma última confidência, / Diz que em meus sonhos és residente, / Que em minha cama deixaste tua carência, / E que sem teu amor, não sou ninguém! / Pergunta se ainda ouves nossas canções, / Se sabes que de nosso amor ainda sou refém, / E se não queres juntar nossas solidões...”

“Lá fora, múltiplas cores fazem a festa, / Mas aqui dentro, reina a escuridão! / A vida insiste em me espiar pela fresta, / Mas desiste, diante da minha solidão...”

“Sonhos tristes estão cheios de corações partidos, / Destruídos quando a tristeza começa, / Em peças quebradas, desconectadas, / Pintadas com estranhas artes exóticas...”

“E quando o amor se diz ausente, / E aquele brilho some do olhar, / Então a escuridão se faz presente, / E a solidão convida pra dançar...”

“Então, a porta se abre, e lá estás, linda, / E ao me veres, um sorriso te brota, / E essa lágrima a rolar diz que me amas ainda, / Enquanto o teu riso minha tristeza enxota...”

“Algumas sombras vêm, outras se vão, / Mas algumas por muito tempo ficam, / São os restos daquela perdida ilusão / Que de estrelas meus olhos salpicam...”

“Meus olhos andam liquefeitos / Com essa sua ausência / Por esses espaços rarefeitos / Dessa triste existência.”

“Mas de teu mundo não faço parte, / E meu coração permanecerá um museu, / Repleto de obras de arte, / E desesperadamente teu...”

“Mas nosso amor pertence ao passado, / Um fogo que ardeu mas foi cremado, / Uma tristeza que me dói como um açoite, / Quando surge em meus sonhos no meio da noite...”

“E mais uma vez revelas / Aquelas palavras tão belas: / “Eu te amo”, / Pois somos flores do mesmo ramo, / E só então eu noto / Que estou a olhar tua foto, / Onde me dizias exatamente isto, / E que esta cena que assisto / Pertence às minhas memórias / E são apenas imagens ilusórias / Plantadas por minha mente, / Mas não mais estás presente.”

“E hoje não sei mais o que faço / Perdido no estranho compasso / Dessa música sem som das esferas / Que alimenta minhas quimeras / Esperando em vão você voltar / Antes que eu desista de lhe esperar...”

“Está sendo caótico / Sobreviver nesse conto gótico / Com o que me sobrou de alegria / Depois que você se foi com a Poesia”

“Mas eu me lembro de seu olhar sedutor, / Atrás de uma taça de vinho gelado, / Daquele fogo que em seu olhar crepitou, / Naquela noite com desejos febris...”

“Todos os meus pelos se arrepiaram / Com aquela visão terrível e inusitada, / Pois quantas pessoas até hoje se assombraram, / Com um fantasma que não desceu à última morada?”

“E agora, que estamos ausentes, / Cada um em um lado do planeta, / Eu em Goiânia e tu em Pequim, / Conversando em línguas diferentes, / Tu num palácio e eu na sarjeta, / Será que ainda sentes falta de mim?”

“Eu te vejo em todos os lugares, / Acenando para mim, numa tela de cinema, / Como uma protagonista secundária, / Que por ali estava passando, tão triste, / Sinto o teu perfume em todos os bares, / E ouço na noite o som de tua risada lendária, / Por isto mergulhaste em meus poemas, / E deles nunca mais saíste...”

“Pois sei que não a verei nunca mais, / A menos que aconteça algum milagre, / Entre nós haverá sempre distâncias abissais, / Você é meu vinho, e eu o seu vinagre...”

“Mas, quando percebi que partiste, / Uma parte de mim contigo levaste, / E ficou para trás a parte mais triste, / Essa saudade sem fim que deixaste...”

“Olho no espelho, não vejo ninguém, / Exceto uma sombra do que fui um dia, / A tua ausência não me fez nenhum bem, / Levou para longe o que me restava de Poesia...”

“Eu te perdoo, amor / Por cada verso manco, / Pelas páginas em branco / Do caderno de minha vida.”

“Está sendo uma triste sina, / Meu coração ficou sem gasolina, / E se recusa a voltar a bater, / Nessa fornalha que parou de arder!”

“Meu coração pediu falência / Por carência múltipla de órgãos / Por causa dessa tua ausência / Que deixou meus olhos órfãos”

“Leves tuas roupas, teus retratos, teus discos, / Tudo que possa me lembrar tua ausência, / Mas não mexas em meus versos, tristes rabiscos, / Últimos traços de tua fugaz existência...”

“Não sei onde foi parar minha inspiração, / Depois que saiu flanando atrás de você, / Mas de que adianta mesmo tanta paixão, / Se você faz de conta que nem me vê?”

“E então, de repente, toca a campainha, / E quando abro a porta, não creio no que vejo, / Pois é você que lá está, e parece que adivinha, / Pois pergunta se dormi, num doce gracejo!””

“E nesses sonhos, visito outros planetas, / Com ETs verdes, amarelos ou cinzentos, / Navego pelas estrelas, montado em cometas, / Sou mordido por sinistros animais peçonhentos, / Mas no fim, eu me recupero, e sempre os derroto, / Simplesmente apertando o controle remoto!”

“Você me causou uma ilusão de ótica, / E me joguei de ponta numa paixão kamikaze, / Mas julguei ver amor numa amizade caótica, / Que nunca nos deixará passar de fase!”

“Naquele dia, eu me salvei do incêndio, / Onde nosso amor em cinzas se transformou, / E depois disto, escrevi um compêndio, / Sobre essa tragédia, que tudo mudou!”

“Ando tão perto do zero, / E, como todo ser vivo, / Às vezes me desespero, / Pois, sem ti, eu nem vivo...”

“Será que às vezes não te dói a ausência / De nossos encontros cheios de magia, / Ou ainda tens alguma reminiscência / De nossas sessões de sexo e Poesia?”

“Nunca julgue alguém só pela aparência, / Porque, por trás do mais lindo sorriso, / Pode existir o fardo de uma ausência!”

“Como eram lindos aqueles dias / Mas morreram e não voltarão / Como as ilusões e as fantasias / Que se foram e não retornarão”

“Cada vez mais, há casas / Que um dia foram lares, / Onde havia corpos em brasa, / E moravam todos os luares...”

“Sob uma rua / Nua / Dessa cidade / Vaga essa lua / Crua / De saudade / E na verdade / Por muito que influa / E destrua / Minha sanidade / Essa ausência tua / Em meu olhar flutua / E em mim se perpetua / Pela eternidade”

Selos de reconhecimento

Impresso
R$ 62,31

Ebook (PDF)
R$ 29,27

Tema: Entretenimento, Literatura Nacional, Poesia Palavras-chave: ausência, erotismo, lirismo, poemas, poesia, sensualidade

Características

Número de páginas: 238
Edição: 1(2020)
Formato: A5 148x210
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Couche 90g

Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.




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