Formação de professores, cultura dos populares locais, narrativas em diálogos
Por: DOUGLAS RODRIGUES RIBEIRO
Dialogar com uma escola de periferia urbana requer um mergulho com todos os “sentidos”, na especificidade da comunidade local – contexto de criação e manutenção de uma escola pública popular. Esta obra reflete a estrutura da escola de favela, na tríade: “escola, problemática social e conhecimento”, investigando as suas práticas pedagógicas. É preciso estar atento para não reproduzir no cotidiano , preconceitos que venham a rotular a escola de periferia e seus atores como excluídos, subalternizados, invisibilizando suas potencialidades. Acreditar na escola popular e possível é crer nos seus sujeitos, como atores no processo de constituição de uma escola de petroperiferia de forma potente e inventiva. Sabemos que estamos diante de índices constrangedores, como: repetência, evasão, fracasso escolar, mas a escola popular deve buscar as possibilidades de ganho com os populares da favela.
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