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Agbook

PORÕES E NAUFRÁGIOS

POEMAS

Por: MARCOS AVELINO MARTINS

76º livro do autor das seguintes obras, todas elas publicadas no Clube de Autores e na Amazon, em versão impressa e digital:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON

51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

52. UM VERSO SUICIDA

53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM

54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE

55. EROTIQUE 5

56. O LADO NEGRO DA POESIA

57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO

58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO

60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA

61. POETICAMENTE TEU

62. AQUELA NOITE DO ADEUS

63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE

64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU

65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON

66. PASSAGEM PARA A SAUDADE

67. A PORTA DA SOLIDÃO

68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS

69. EROTIQUE 6

70. CIRANDA POÉTICA

71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI

72. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA

73. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI

74. A NOITE IMENSA SEM ELA

75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS

Alguns trechos:

“Nesses tempos difíceis, / Não se tem mais medo de tiros, / Reprimimos as paixões, / E fugimos dos contágios, / Não tememos mais mísseis, / Mas os malditos vírus, / Mas só me falas de porões / E de naufrágios!”

“E entre carícias / E delícias / Sensuais / Descobrir teus pontos cardeais / E contigo conjugar / Todos os tempos do verbo amar”

“Nessa noite lenta / Me provocas / E me tocas / Em suaves carinhos / Nos meus caminhos / Por ti tão sedentos / Naqueles tormentos / Destruídos / Por esses beijos sentidos / Que se sucedem / E se excedem / Em doces proezas”

“O que dizer, se o frio me abraçou, / A noite invadiu a minha tarde, / A minha vida toda se destroçou, / Se a chama que em meu peito arde / Agora já não faz mais sentido,”

“Até amanhã, minha intransigente Poesia, / Não fique indignada com minha leve ausência, / Ao amanhecer voltarei a você, como quase todo dia, / E ouvirei, indulgente, sua mais nova confidência. / E, depois que você me soprar na mente / A próxima fábula sobre a qual deverei escrever, / Meus dedos se divertirão em criar de repente / A mais linda trama que o Amor possa conter...”

“Descrevo histórias que não houve nunca, / Encontros furtivos que terminam em tragédia, / Amores trêmulos que a vida trunca, / Contos de amores que nunca floriram, / E sequer viraram um verbete na Wikipédia, / Destinos profanos que jamais se cumpriram...”

“E quando você me olhou saciada, / Pude ver o que eu antes não via: / Que você tem lindos olhos de fada / E eu a inventei em alguma fantasia...”

“Entre as certezas que ainda tenho, / Uma é que o tempo sepulta as paixões, / E nos caricaturiza num estranho desenho, / Pois a vida é um carrossel de ilusões...”

“Somos carne e testemunha, nós dois, / Jamais um do potro nos afastaremos, / Não suporta o que vier depois, / Para rodo o sempre nos amaremos!”

“Enquanto eu estiver em um distante planeta, / Para onde me levar essa Poesia, / Voando na cauda de algum cometa, / Buscando rimas em Alfa Centauro, / Ou talvez no mais profundo abismo, / Ou no labirinto do Minotauro, / Para alimentar todo o meu lirismo,”

“E aqui neste quarto, até que afinal te abras / E me confesses o amor que não tens, / Nessas horas frenéticas, / Enquanto esse vírus nos torna reféns, / Entrelaçamos nossas línguas magnéticas,”

“Nessa tua nebulosa / Onde se ocultam mistérios / Na visão fabulosa / De teus gêmeos hemisférios / Meu olhar habita”

“Quando a lua ia no céu, / Tão alta, / Eu te vi passar flutuando, / Em forma de nuvem disfarçada, / E este é um jeito cruel / De mostrar que me fazes tanta falta, / E o pior é que não sei até quando, / Pois, desde que desceste à última morada, / Eu te vejo em todos os lugares,”

“Há muito tempo já não ouço sua voz, / Ao silêncio você se recolheu, / Já não existe o que houve entre nós, / O nosso amor se perdeu / Na sarjeta, / Era apenas uma esquálida / E pálida / Crisálida, / Que, em vez de virar borboleta, / Morreu!”

“Você olha através de mim, / Como se eu fosse transparente, / Isolada em sua torre de marfim, / Por muito que eu me reinvente.”

“Quando em ti eu penso de madrugada, / Dá vontade de chupar um sorvete, / Seguido de um belo banquete / Em um motel na beira do nada, / E te ver despir devagar tua lingerie preta, / Enquanto sorves um cálice de vinho, / Rebolando e fazendo beicinho, / Fazendo girar ao contrário minha ampulheta!”

“Essa tal de Lady Murphy é cruel, / Só que ainda não foi proscrita em poemas, / Mas tudo que acode dar errado, cai do céu, / Toda solução cria ovos problemas!”

“Eu te cantei em tantas histórias, / Por isto, mesmo ausente, / Estás sempre presente / Em minhas memórias...”

“Todas as fogueiras viraram cinzas / E os sorrisos se tornaram esgares / As pessoas alegres ficaram ranzinzas / As nuvens nublaram todos os luares”

“Como me animarei a te confessar / Do meu amor inconfessável, / Quando criarei coragem para te contar / Dessa minha paixão incontável?”

“Numa noite escura como breu, / Nosso amor morreu, / Sem enterro ou anúncios, / Depois de tantos prenúncios.”

“Metade de mim te deseja, / Mais do que um homem devia, / Enquanto a outra metade dardeja, / Sobre ti, raios de pura Poesia.”

“Passei a borracha / Sobre o que já não sou, / Paguei minha taxa / De desocupação do terreno / Onde plantei uma selva de amor, / Toda destruída pelo veneno, / Expelido por seus lábios, sem qualquer pudor.”

“Bem-vinda, meu amor, à casa sua, / Tome conta desse lugar antes vazio, / Como o dragão de São Jorge sem a Lua, / Como um mar depois que secou o último rio...”

“Sigo entre canhões e disparos, / Cantando os amores sinceros, / Escondendo uns suspiros, / Lembrando antigos namoros, / Destruindo muros...”

“Haverá algum leito disponível, / Para tratar um amor em quarentena? / Será que curar um amor é possível, / Ou construir para ele uma ponte de safena?”

“Nada é tão ruim / Que não piore, / Mas tenha pena de mim, / Não me implore, / Não tenho perdão a lhe dar, / Nem mesmo piedade, / Sequer um mísero olhar,”

“Depois que tão triste me achaste, / Diz-me, sem disfarce, / Por que te quebraste, / Em frações minúsculas, / Neste quarto onde a solidão se escondeu, / Dividindo-me em tantas partículas, / Todas elas tão tristes quanto eu?”

“Mais uma era terminou, / Abraços apertados se tornaram proscritos, / A fase do sexo fácil acabou, / E beijos entre amantes viraram malditos.”

“Daquela solidão inominável / Que comigo habitava / E daquela tristeza deplorável / Que em meu rosto se mostrava, / Hoje não restam nem resquícios,”

“Quando ela se preparou para ir embora, / Recolhendo suas anotações literárias, / Eu lhe perguntei se dispunha de mais uma hora, / Para juntos compormos poesias binárias!”

“Ela por um instante silenciou / O grito que em seu olhar ardia, / E nesse átimo despertou / Em mim esse doce dom da Poesia...”

“Hotéis e motéis permanecerão fechados, / Por causa do medo terrível de contágio, / Sexo é bom, mas o problema é depois... / Permaneceremos em casa, bloqueados, / E o amor se tornará cada vez mais frágil, / Até se extinguir, antes do Século XXII!”

“E nunca mais nos separamos, / Nem haveria razão nem porquê, / Para que, se nos amamos, / E nosso mundo somos eu e você?”

“Não venha com abraços, / Preserve entre nós os espaços, / Não me convide para uma noite de vinhos e queijos, / Não quero por enquanto os seus beijos, / Pois, ainda que sejam deliciosos, / Agora podem ser perigosos,”

“Será que perdi de vez o bom senso, / Com essas minhas ilusões anormais, / Por que a noite inteira em ti eu penso, / Devaneando com teus beijos siderais?”

“Arranjei um novo ofício: / Farei um grande comício / Para inflamar as massas / Para combaterem as ameaças, / Verdadeiras crias do Mal, / Que se escondem no Congresso Nacional,”

“O tempo da tristeza chegou, / Jorros de sangue a pingar dos jornais, / Cada vez mais, insones madrugadas, / Acompanhando contagem de corpos no telejornal, / E em valas comuns, enterros às centenas, / As aglomerações humanas fazem parte do passado...”

“Mas agora, que os anos me devoraram, / Sinto falta de algo, mas não lembro de que, / Várias imagens tuas aos poucos voltaram, / Agora, te amo de novo, mas esqueci o ABC...”

“Foi numa tarde nublada de abril / Que eu te vi pela primeira vez, / E um novo horizonte se abriu, / Originando essa paixão que vês.”

“Para mim, você agora é menos que zero, / Ficar com você sequer considero, / Você é como um manequim numa vitrine, / Atraindo trouxas para entrar num magazine!”

“Nem me lembro Chloe nos encontramos, / O que houve na primeira Inez que nos amamos? / Mas nossos Marinhos são tão diversos, / Você escreve Mônicas e eu faço versos, / Você gosta de Frank e eu de MPB, / Como Zebedeu de me apaixonar por você?”

“E assim foi que chegamos a esse triste fim, / Derrotados pelo que estava escrito nos astros, / Um dia de fúria serviu como um estopim, / E de nosso amor, não sobraram nem rastros...”

“Se passarmos um ao lado do outro, ignore, / Faça de conta que nem nos conhecemos, / Amores eternos não passam de um folclore, / E esquecer amores passados é o melhor que fazemos...”

“Você me provoca poéticos pleonasmos, / Faz-me brotar nos olhos lágrimas copiosas, / Por causa desses juvenis entusiasmos, / Quando ri essas risadas escandalosas!”

“Na noite em que você disse adeus, / Uma última lágrima caótica, / Exótica, / Brotou dos olhos meus, / Furtiva, / Esquiva, / Bailou esguia, / Fugidia, / Naquele crepúsculo / Minúsculo, / De nossos fracassos,”

“Como não lembrar daquelas noites insanas, / Em que ficamos horas na cama a rolarmos, / A compartilharmos nossas membranas, / Entre beijos e juras a nos amarmos?”

“Quem lhe disse que gosto de você fez perjúrio, / Isto é um fake news sem tamanho, / Nunca nem olhei para você diferente, / Suas juras de amor para mim são um murmúrio, / Não gosto quando me olha desse jeito estranho, / E não me importo com o que você sente!”

“Será que atenderia, se eu telefonasse em altas horas, / E lhe confessasse que nunca mais a esqueci, / E que suas lembranças são minhas senhoras, / E que, de tanta saudade dela, por dentro anoiteci?”

“All things must pass / That´s the destiny of them all / Life is a fine game of chess / Where all the pieces must fall”

Selos de reconhecimento

Impresso
R$ 52,86

Ebook (PDF)
R$ 27,01

Tema: Entretenimento, Literatura Nacional, Poesia Palavras-chave: aventura, erotismo, lirismo, poemas, poesia, romantismo, sensualidade

Características

Número de páginas: 110
Edição: 1(2020)
Formato: A5 148x210
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Couche 90g

Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.




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