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PELÉ & MARADONA

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Lendas que podem caminhar juntas.

Por: Helládio Holanda

Gênios!!! Assim podemos definir os dois maiores jogadores de todos os tempos. E eles são sul-americanos e temos que valorizar isso. O eterno Rei Pelé, que no Brasil é considerado uma das 3 maiores personalidades vivas do nosso país e que marcou toda uma era na história do futebol quebrando preconceitos e barreiras raciais. Pelé começou jovem em 1958 na sua primeira copa do mundo com apenas 17 anos, já brilhou e foi campeão. Se lesionou nas copas de 62 e 66 e mesmo assim foi bicampeão na Copa de 62 e em seguida fez sua melhor Copa aos 30 anos em 1970 faturando o terceiro título de copa do mundo em sua segunda final. Um rei que chegou a parar uma guerra, um astro que mesmo diante de tantos preconceitos raciais a época, conseguiu ser bem recebido em todos os locais do planeta terra e fez a copa do mundo mudar de patamar e se tornar um dos maiores eventos do mundo. Jogou pelo Santos e fez história ao chegar ao milésimo gol e hoje descansa em casa aos 80 anos, porém não recebendo a devida atenção a um mito desta magnitude. Na vida pessoal teve problemas, o namoro com loiras e a demora no reconhecimento de uma de suas filhas, repercutiu negativamente. Nada que apague o brilho de Edson Arantes do Nascimento. Afinal, quem já não teve problemas em sua vida pessoal? Poderia ter jogado uma quinta copa do mundo aos 34 anos, porém não quis ir ao mundial de 74. Do outro lado temos Diego Armando Maradona, um argentino nato que para muitos o maior jogador da história, para outros perde apenas para Pelé. Não importa também, todo esse mito em cima dos dois os torna os maiores da história. Maradona fez da copa do mundo o maior evento do mundo. Se Pelé a tornou um dos maiores, Maradona concretizou como o maior evento do Mundo. Também poderia ter jogado 5 copas, mas o técnico argentino não quis levar o craque para a copa de 78 com 18 anos de idade. Veio em 1982 ainda jovem e ficou nas quartas de final justamente para o Brasil. Em 1986 brilhou como um “DIOS” argentino, como eles mesmo o chamam, devido a mitologia grega e fez a maior copa de um jogador na história, incluindo o gol mais bonito da história das copas e o gol de “La Mano de Dios”. Argentina se tornava bicampeã mundial. Em 1990 quase foi campeão novamente, levando a argentina a mais uma final depois de atuações espetaculares como no jogo das oitavas contra o Brasil e a argentina ficou com o vice contra a Alemanha em uma partida polêmica com um pênalti no final. Conseguiu a proeza de fazer os torcedores em Nápoles na semi final, torcerem contra a seleção da casa, a Itália, e a favor da argentina. Na Copa de 94, foi chamado as pressas para a repescagem contra a Austrália (Assim como Romário). Chegou a copa super bem, com atuações de gala contra a Grécia e Nigéria. Se despediu da Copa após ser pegue no Doping. Também teve problemas em sua vida pessoal, com drogas, repórteres e etc. A polêmica era de sua natureza. Duas lendas! Maradona partiu em 25 de Novembro de 2020, pouco antes do fechamento deste livro e não teve tempo de ver esta obra em sua homenagem. Ressalto que o livro já estava em fase final. Ambos deixaram (Caso de Maradona) e deixam (Caso de Pelé) um legado impressionante. Maradona parou um país na maior comoção já vista em uma morte na história e Pelé até hoje é ovacionado e serve como inspiração para muitas e muitas gerações. A rivalidade saudável é boa sim, mas eles podem caminhar juntos pois são os dois maiores do planeta.

Impresso
R$ 51,49

Ebook (PDF)
R$ 75,60

Tema: Biografia, Esportes E Lazer, Literatura Nacional, Artistas, Arquitetos, Fotógrafos, Esportes De Campo, Futebol Palavras-chave: 1986, 70, argentina, cbf, copa, d10s, de, dios, do, doente, drogas, e, el, fifa, futebol, maradona, morte, mundo, negros, pelé, rei, superliga, tributo

Características

Número de páginas: 112
Edição: 1(2020)
Formato: A5 148x210
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Couche 150g

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