Por: Jorgge Miguel

Anastácia e Ana Rosa, além de irmãs adotivas, têm várias coisas em comum: são bonitas, inteligentes, ambiciosas, trabalham na mesma empresa; sofreram com os pais e foram adotadas ainda crianças. Anastácia tem tudo que uma mulher deseja: formação acadêmica em Comunicação e Turismo com MBA, estabilidade e independência financeira, boa moradia, e o emprego dos seus sonhos. Ana Rosa sonha em ter tudo que a irmã tem, inclusive, sua vida. Para conseguir isso, ela não vai medir esforços nem se preocupar com os escrúpulos, usando de sua sensualidade e o corpo para seduzir homens da aristocracia em prol de seus sórdidos planos...

Os problemas da ambição humana e os obscuros que movem as criaturas a agirem sem pudor nem decência para chegar ao auge da ostentação, da realização da carne, mergulhando numa realidade de obsessão e desiquilíbrio moral...

Por quais caminhos devemos seguir para não cair nas armadilhas da própria invigilância, da imprudência, da traição e das amarras dos vícios que levam à autodestruição? Como encarar a cruel realidade de viver aprisionados em nosso próprio lar devido uma catástrofe epidêmica (Covi-19) e mesmo assim não perder as esperanças?

Se fizermos as contas, perceberemos, que numa crise de grande proporção sofremos mais quando buscamos a companhia daquelas pessoas que acreditamos amar, do que com aquelas que nos são estranhas.

Esta história o fará refletir sobre pontos polêmicos, como: ganância por poder, pedofilia, exploração sexual, escravidão infantil, anomalias íntimas, psicopatas e endemias humanas que nos corrompem a alma.

No final descobriremos que não é possível matar nossas lembranças, apenas camuflá-las, pois, sempre haverá em nós ECOS DO PASSADO.