Por: ADEILSON NOGUEIRA
De acordo com a tradição, as costas de nosso Senhor estavam voltadas para Jerusalém, que estava no leste, e seu rosto voltado para o oeste, um refinamento de crueldade por parte dos seus algozes.
O cipreste sustentando os braços estendidos, a árvore do luto, mas sempre verde, como foi o amor eterno, que, enquanto chorava pelos pecadores, estendia seus braços para abraçar o mundo inteiro em seu sacrifício.
Seu rosto voltado para o sol poente, não apenas lembrava a glória da sua partida, como aos seus inimigos que nenhuma tortura, por mais agonizante que fosse, impediria o brilho suave do sol sobre Ele.
Pela lei romana, se um escravo matasse seu mestre, todos os seus escravos seriam crucificados como punição. Homens e mulheres foram crucificados. Tácito escreve em seus Anais que quando Lúcio Pedanius Secundus foi assassinado por um escravo, alguns no Senado tentaram impedir a crucificação em massa de quatrocentos de seus escravos porque havia muitas mulheres e crianças, mas no final a tradição prevaleceu e todos foram executados.
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