Por: Hilda Plácido
Esta é uma história semi-fictícia. Contém dados da vida real, relatados por uma pessoa que não teve acesso direto e irrestrito a eles, apenas a um maltratado diário, rasgado, riscado, inconclusivo. O diário de Elisa demonstra cruelmente sua luta, tristeza, sofrimento. Muitas lacunas foram preenchidas de maneira aleatória, inverídica. Porém o fio condutor da história, a essência permanecem sempre: " Por que numa família, os mesmos infortúnios se repetem, infalíveis, inevitáveis? E se há uma interrupção - uma ou duas gerações -, de repente, lá está ele! Reaparece o estigma! Herdado? Haverá uma herança anímica como existe a biológica?
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