trajetórias, identidades e reformulações a partir da divisão sexual do trabalho
Por: Anderson Cardozo
O dinamismo econômico e produtivo do Complexo de Suape produziu profundas transformações na região, também sentido pela necessidade de mão de obra qualificada, o que tencionou um espaço historicamente estruturado em atividades agrícolas, pecuárias e de pesca artesanal. A participação feminina na indústria naval também reflete essa ordem de mudanças, o que nos coloca para reflexão, a partir da sociologia do trabalho, uma abordagem de gênero. A complexidade do objeto exige análises compatíveis com sua pluralidade, o que rendeu uma aproximação com a ferramenta teórica e metodológica da interseccionalidade, além da ligada às relações sociais de sexo. Desafios que se lançam para estudar a trajetória ocupacional dessas mulheres. Fenômeno que faz acender questões como subjetividade, identidade ocupacional, violência simbólica, machismo, sexismo, misoginia, resistência, emancipação...
ESTUDO PIONEIRO QUANDO O ASSUNTO É A PARTICIPAÇÃO FEMININA NO COMPLEXO DE SUAPE.
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