Por: Flávia Dall Agnol de Oliveira
Na obra Dona Flor e o sujeito de direito sob a ótica do desejo, a autora analisa o diálogo entre Direito e Literatura, pautado fundamentalmente em um prisma de crítica à lógica estritamente dogmática, normativa e técnica do campo jurídico. Com base em elementos dialógicos e carnavalizados da obra de Jorge Amado e na própria trajetória da personagem dona Flor, cria-se um elo entre o viés subjetivo do desejo e o conceito de sujeito de direito. Outrossim, examina-se as implicações históricas provenientes de práticas discursivas inerentes às categorias sujeito, sujeito de direito e desejo, a partir de uma perspectiva de gênero e suas interpretações à luz da realidade de Dona Flor.
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