Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Informamos ainda que atualizamos nossa Política de Privacidade.
ACEITO

Agbook

LÁGRIMAS PROSCRITAS

POEMAS

Por: MARCOS AVELINO MARTINS

O 94º livro do autor de:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON

51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

52. UM VERSO SUICIDA

53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM

54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE

55. EROTIQUE 5

56. O LADO NEGRO DA POESIA

57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO

58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO

60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA

61. POETICAMENTE TEU

62. AQUELA NOITE DO ADEUS

63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE

64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU

65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON

66. PASSAGEM PARA A SAUDADE

67. A PORTA DA SOLIDÃO

68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS

69. EROTIQUE 6

70. CIRANDA POÉTICA

71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI

72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI

73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA

74. A NOITE IMENSA SEM ELA

75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS

76. PORÕES E NAUFRÁGIOS

77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI

78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU

79. CRONOS ENLOUQUECEU!

80. OLYMPUS: LIVRO VIII – MUSAS E MEDUSAS

81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS

82. EROTIQUE 7

83. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS

84. PONTES PARA LUGAR NENHUM

85. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES

86. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ

87. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU

88. ARTÍFICE DE VERSOS

89. O TEMPO, ESSE CARRASCO

90. OLYMPUS: LIVRO IX – ESPARTA

91. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR

92. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA

93. VERSOS QUE JAMAIS ESQUECI

Alguns trechos:

“Essas lágrimas que teimam em cair, / Rolando suavemente por minha face, / Relatam uma consistente tristeza, /Que teima em me possuir, / Depois de nosso cruel desenlace, / Uma lástima na garganta presa, / Olhos vazios fitando a distância,”

“Nas areias do tempo fora escrito / Que em algum dia nos encontraríamos, E, naquele momento assim predito, Um pelo outro nos encantaríamos.”

“Que a vida é algo muito além da Poesia, / Mas só quem é mais forte / Consegue compreender que a morte / É apenas um último passo / Para receber de Deus um abraço, / Naquele oásis de Paz que em sonhos mentalizo, / E que chamamos por aqui de Paraíso...”

“O tempo não volta, nunca mais a vi, / Mas sua lembrança sobreviverá, nos dias que virão, / E jamais revelarei as várias vidas que vivi / Com você, naquele inesquecível verão...”

“E, depois de tantas mortes e ressurreições, / Os fantasmas do passado / Levaram-me até tua porta, / E um dedo rebelde, / Ignorando o comando mental / Para que ficasse quieto, / Tocou a tua campainha,”

“Entre nossos corpos, não fica nenhum espaço, / E esse abraço, é somente o começo, / Preciso, como um relógio suíço, / De uma transa, que se prenuncia um colosso, / Capaz de te arrancar um soluço!”

“Será que esse amor solitário / Sobreviveu por algum mistério, / Mesmo que sua lembrança seja um martírio, / Reminiscência de um amor transitório, / Uma canção arrebatadora, que virou um murmúrio?”

“Você fica quieta, / E eu, inquieto poeta, / Fico pensando / Nas possibilidades, / Em múltiplas realidades, / E filosofando...”

“Vejo em teus olhos um imenso desejo, / Em tua alma tanto tempo represado, / Que tento despertar com um gracejo, / Para que enxergues o meu outro lado, / Pois, como poeta, sempre tenho algum lampejo, / E vislumbro em ti mágoa por um amor fracassado, / Mas não percebes o olhar com que te dardejo, / Para ti, não passo de um amigo afastado, / E nunca notaste que é por ti que versejo,”

“Conta-me: que feitiço foi esse, / Tão persistente, / Que me rogaste / E tornou-me escravo de ti, / Logo eu, inusitado poeta, / Que nunca aprendera a amar?”

“Por favor, diga-me como é que se pode explicar, / Algo que criou um enigma em minha mente, / Enquanto percorro tua face, que estou sempre a fitar, / Ao te confessar meu amor, que flui como uma corrente, / Por que essas lágrimas descem fumegantes de teu olhar?”

“Agora, é tarde demais, / Para uma lágrima pedindo perdão, / Não serão suas glândulas lacrimais / Que, agora tão só, lhe consolarão... / A vida é essa estranha ironia: / Quem você quer, já a esqueceu, / E não será uma lágrima vadia / Que reviverá um amor que morreu...”

“E, ao final de horas de volúpia e prazeres, / Beija-me pela última vez, com paixão, / Antes de em meus braços adormeceres, / Na primeira noite de muitas outras que ainda virão...”

“E no embalo da solidão, compreendo / Que a vida é feita de escolhas mal feitas, / E cada novo dia, continuo aprendendo / Da saudade as mais escondidas receitas...”

“Todos os sonhos viraram miragens, / Num palco onde a cortina fechou, / Não passamos de personagens / De um filme que já terminou...”

“Ela é um submarino atômico, / E eu, não passo de uma frágil canoa, / Sonhando com seu rigor anatômico, / Mas como, se sou um frágil felino, e ela, uma leoa?”

“Noite após noite, incessante, / Sem dar sequer uma pausa, / Ou qualquer descanso, / Uma aranha que me prendeu em sua teia, / Envolvendo-me nessa dor dilacerante, / Um triste poeta sem meta nem causa, / Sempre a sonhar com o que nunca alcanço...”

“Como proibir paixões proibidas, / Pois qualquer tolo sabe / Que, quanto mais se proíbe uma paixão, / Mais ela aflora, pois paixões são assim, / Irreprimíveis, inexatas, insensatas, / E quantos outros epítetos as descrevam, / Pois, afinal, o que seria dos poetas / Se inventar paixões fosse proibido?”

“Levantamo-nos da cama, exaustos, / Depois de a mim te ofereceres, / Em doces holocaustos, / E, depois de tantos prazeres, / Voltamos às nossas rotinas desenxabidas, / Sem nenhuma graça, / Menos subidas do que descidas, / Menos uísque do que cachaça,”

“Quando foi que o amor virou amargura, / A tristeza nos olhares, cada vez mais frequente, / E as acusações mútuas viraram rotina? / Quando foi que perdemos a ternura, / O que provocou essa separação iminente, / E nossa peça de teatro desceu a cortina?”

“A vida é um mistério, / Num dia, o amor nasce, / No outro, acaba num cemitério, / E, por mais que alguém te amasse, / Nada conseguiu evitar / Que isto acontecesse, / E depois que morre, é impossível ressuscitar, / Nunca houve amor extinto que renascesse...”

“Será que ela por acaso adivinha / A tristeza sem fim que me causa / Pensar nela, nessas noites vazias, / Mesmo sofrendo, poeta abstrato, / Convivendo com essa quase certeza / De que não a verei nunca mais?”

“E os donos desses corações insensatos, / Entre internações, colapsos e enfartes, / Comportam-se como se fossem novatos, / Buscando aplausos em suas românticas artes...”

“Nessa insana aventura, / Essa enorme loucura, / Que começou como uma travessura, / Disputando jogos arfantes, / Mas infelizes quando distantes, / Em nossos caminhos errantes, / Nessa distância sem par, / Que nos impede hoje de conjugar, / Todos os tempos possíveis do verbo amar...”

“Há tempos nessa incerteza os dias passo, / Será que é possível voltarmos ao começo, / Antes de minha alegria tomar chá de sumiço, / Naquele mágico encanto que um dia foi nosso, / Antes de começar essa tristeza sobre a qual me debruço?”

“Não deixara bilhete de despedida, / Sequer uma mensagem no WhatsApp, / Nem ao menos um SMS, / Seu celular estava mudo, / E não me retornou a ligação, / Nunca mais, / E tudo o que restara dela, / Naquela noite desesperadora, / Foi a sua ausência, / Que durou para sempre...”

“Entre os mistérios que eu perseguia, / Hoje só resta um, indesvendável: / Onde foi parar o amor que havia / Entre nós, que parecia interminável, / Fonte em mim dessa doce Poesia, / Um lindo mistério inexplicável, / E que hoje jaz nessa agonia, / E nessa tristeza inominável?”

“Disseste que sou meio louco, / E, pensando bem, / Talvez isto seja verdade. / Entre as maiores loucuras que fiz, / Escrevi um moto-contínuo de versos, / Só para nunca conseguir te esquecer...”

“Diga-me, o que signifiquei em sua vida, / Terá sido apenas um acidente de percurso, / Que a desviou do caminho que havia traçado, / Não mais do que uma história esquecida, / Depois da qual a vida seguiu o seu curso, / Nada além de um longínquo eco do passado?”

“E hoje, o último sonho foi sepultado, / Sem réquiem, choros ou rebeldia, / O que houve entre nós ficou no passado, / Aquela ilusão, tão pouco valia, / E dela sobrou esse amor fracassado, / Que só sobrevive em minha Poesia...”

“Não precisei me internar / Em nenhum hospital privado, / Pois dores de amor não são físicas, / Logo irei me recuperar, / Sem traumas ou nenhum machucado, / E sem quaisquer lembranças metafísicas!”

“Corpos colados, / Explorando-se com loucura, / Num amor sem fronteiras, / Que desabam quando nos encontramos, / Quando a Magia desce à Terra, / E se encaixa entre nós, / Dessa forma perfeita, / Que não devia ter hora para acabar...”

“E você me confessou que sentia o mesmo, / Que, mais cedo, quando me viu naquele bar, / Reconheceu quem frequentava seus sonhos, / E só por isto é que fora tão atrevida, / Como jamais ousara ser, / E depois de mais alguns beijos apaixonados, / Afinal adormecemos, abraçados, / Jurando-nos um ao outro esse amor / Que até hoje jamais nos deixou...”

“Quando estamos juntos, / Os dias passam rapidamente, / Furiosamente velozes, / Mal dá tempo de atualizarmos / Esses tantos assuntos, / Que se acumulam vorazmente, / Pois os minutos são nossos algozes, / E contam o tempo para nos separarmos...”

“Tempos difíceis se aproximam, / Cada vez mais próximo um confronto, / Pois ideologias diferentes não rimam, / E, no próximo capítulo de um triste conto, / Tais confrontos poderão ser inevitáveis, / Discussões de razão sem razão nenhuma, / Conflitos sem solução e inexplicáveis, / Provocando um ódio sem fim, que se avoluma...”

“Preso no trânsito caótico / Dessa imensa cidade, / De repente, penso / Nela, em seu olhar imenso, / E então meu nervo ótico / Subitamente estremece / Como se também tivesse / Essa maldita saudade,”

“Tento te esconder do mundo, / Para que, nem por um segundo, / Alguém possa te seduzir, / E meus sonhos então reduzir / Ao fundo de um precipício, / Ou então direto ao hospício, / A um mundo do qual não faças parte, / Melhor seria ser deportado para Marte, / Pois sem ti o que eu faria, / Se és é a fonte de minha Poesia?”

“E a esse jogo da sorte eu me entrego, / Sem receio de ser um dia o perdedor, / E em teus oceanos sem barco navego, / Para encontrar um dia o porto de teu amor...”

“Nessa noite clara, / Velo por teu sono, / Sob essa lua rara, / Já no fim do Outono... / Dedilho meu velho violão, / De tantos acordes, / Tocando essa canção, / Esperando que acordes...”

“Colocas em risco minha sanidade, / Quando libertas a tua fera interior, / Bem no meio dessa cama redonda, / E, entre beijos, dizes que tiveste saudade, / Que nem imaginavas um dia sentires amor, / E nem mesmo esperas que eu responda, / Antes de me atacares com teus beijos imorais,”

“Desde a única ocasião em que voei num Concorde, / Ou da última vez em que dirigi um Ford, / Não há nada que digo da qual você não discorde, / E até torce para que um policial me aborde, / Nas vezes em que perco essa calma, digna de um Lord!”

“Num sonho, encontrei um ovo de dinossauro, / E descobri que isto valeria uma fortuna em euro, / Mas adormecera, ao som de “Hurt”, da Timi Yuro, / E, antes de poder vender aquele autêntico tesouro, / Perseguido pelo dinossauro, acordei em meu quarto escuro...”

“Não acalanta pedir desculpa, / Fazendo de lontra que não fez nada, / O seu olhar ainda está freio de culpa, / E sua alface linda ainda está molhada...”

“Sonhaste / Com meus estribilhos / Minha vida voltou aos seus trilhos / Com a felicidade que me legaste / Chegaste / Na última barca / Gravando em minha boca tua marca / E nunca mais me deixaste”

“Que triste reencontro foi esse / Com um passado que tentei apagar, / E me lembrou o motivo para que te esquecesse, / E não queira nunca mais te encontrar...”

“Foi ela, que, numa tarde de chuva mansa, / Em meus sonhos suavemente penetrou, / E que desde então, não se cansa / De ler os poemas que Morpheus lhe soprou!”

“O amor é uma aventura errática, / Que insiste em nos convidar / Para avançar numa trilha enigmática, / Sem saber onde ela poderá desaguar! / E nós, intrépidos aventureiros, / Jogamo-nos de sola pelos caminhos, / Entre geleiras e abismos sorrateiros, / Cheios de armadilhas e espinhos!”

“Mal reconheci nela aquele sorriso, / Disfarçado por trás de cada pelanca, / Mas era ela, sem dúvida alguma, / Com aquele mesmo sorriso preciso, / E com aquela dentadura tão branca, / Mas, da beleza que tinha, não restou nenhuma!”

“Então, a felicidade, descrente, partiu, /E para mim, nunca mais voltou, / Foi conhecer outras paisagens, / Abandonando a minha vida, tão hostil, / Um pássaro selvagem que nunca voou, / Perdendo tempo com os meus personagens...”

“Our love will grow and grow / With their musics and rhymes / For reasons we don’t know / Until the end of times”

Selos de reconhecimento

Impresso
R$ 53,24

Ebook (PDF)
R$ 27,01

Tema: Poesia, Literatura Nacional, Entretenimento Palavras-chave: aventurav, erotismo, fantasia, lirismo, poemas, poesia, romantismo, sensualidade

Características

Número de páginas: 118
Edição: 1(2021)
Formato: A5 148x210
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Couche 90g

Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.




Comentários (0 comentários)

Deixe seu comentário:

Nome

Email (não será publicado na página)

Comentário

Fale com o autor

*Seu nome

*Seu email

*Mensagem


SEGURANÇA

FORMAS DE PAGAMENTO

Boleto Bancário Itaú Transferência online Banco do Brasil Transferência online Bradesco Transferência online Itaú Cartão Visa Cartão MasterCard Cartão American Express Cartão Diners Cartão Hipercard
Todo o conteúdo dos livros é de exclusiva responsabilidade de seus autores, sem nenhum tipo de responsabilidade editorial da AgBook, responsável unicamente pela comercialização e entrega.