Por: ADEILSON NOGUEIRA
O número de pessoas mortas pelos governos comunistas chega a mais de 94 milhões.
As estatísticas de vítimas incluem mortes por meio de execuções, fome provocada pelo homem, fome, guerra, deportações e trabalho forçado.
A repartição do número de mortes é dada da seguinte forma:
65 milhões na República Popular da China
20 milhões na União Soviética
2 milhões no Camboja
2 milhões na Coreia do Norte
1,7 milhão na Etiópia
1,5 milhão no Afeganistão
1 milhão no Bloco Oriental
1 milhão no Vietnã
150.000 na América Latina
10.000 mortes “resultantes de ações do movimento comunista internacional e de partidos comunistas que não estão no poder”.
(Courtois, Stéphane, Nicolas Werth, Jean-Louis Panné, Andrzej Paczkowski, Karel Bartošek e Jean-Louis Marolin. O Livro Negro do Comunismo. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1999.)
O Papa João Paulo II foi um crítico severo do comunismo, assim como o Papa Pio IX, que publicou uma encíclica papal, intitulada Quanta Cura, na qual chamou “comunismo e socialismo” o erro mais fatal.
Ao obter o controle sobre um quarto das nações do mundo, um terço da superfície da Terra e quase metade de todos os povos do mundo, os comunistas prometeram ajudar as pessoas a viver melhor. Eles prometeram “paz”, “democracia” e um “destino glorioso”.
Em nenhum caso eles entregaram qualquer uma dessas coisas.
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