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A FARSA DOS MEIOS DE CONHECIMENTO

Quarto Tomo - Quadrilogia

Por: Ernesto Bono

Acredito que o título deste trabalho é extremamente audacioso, pois ninguém se permitiria duvidar da validez dos meios do conhecimento, consagrados pela tradição, pela filosofia em geral, pelas religiões do Ocidente e principalmente pela Ciência Moderna. E não se trata somente de duvidar de tais meios, como principalmente chamá-los de A Farsa dos Meios do Conhecimento.

Pois é, amigos, se se aceitasse a absoluta validez dos meios do conhecimento, ou seja, se se aceitasse a absoluta validez dos órgãos sensoriais, dos corpúsculos sensitivos, dos terminais nervosos, dos nervos sensitivos ou aferentes, do cérebro, da mente personificada, da alma teológica, do ego-consciência, do inconsciente inventado por Freud, do Id, do Superego, da lógica-razão, da memória-raciocínio-imaginação etc., isso obrigaria a que um criticismo inteligente, sadio e mordaz, e uma Lógica Extremada e Autofágica se silenciassem e se anulassem para que ficassem prevalecendo os pareceres dogmaticamente limitadores da lógica-razão habitual. Frente a certos ardis dialéticos, como os que apresento no livro, todo o mundo costuma baixar a cabeça, emudecer e não saber o que dizer, quando contrariamente aí é que se deveria protestar e criticar contra aquilo que nos é impingido à força.

Estes são os ardis em questão:

a) Os meios do conhecimento são absolutamente indispensáveis e válidos para qualquer investigação crítica e inteligente, e inclusive serviriam para a auto-reflexão e para a meditação. (Em verdade, tais meios do conhecimento só parecem ser indispensáveis numa investigação discursiva, pretensamente filosófica, religiosa e científica, investigação essa cheia de truques, restrições, dependências, limitações, aparências etc. já veremos por que).).

b) Os meios do conhecimento são indubitavelmente infalíveis, axiomáticos e duvidar de sua função significa estultícia. (Isso é o que a ciência, a filosofia, a teologia e a tradição vigente dizem, porque lhes convém).

c) Os (pretensos) meios do conhecimento são universalmente aceitos por todos, principalmente pelos filósofos comuns, pelos cientistas, pelos teólogos, pelos psicólogos, psiquiatras e outros mais. (Infelizmente, digo eu. No texto do meu livro, provo exatamente o contrário dos tópicos a), b), c).

Impresso
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Ebook (epub)
R$ 21,36

Tema: Medicina, Psicologia, Filosofia Palavras-chave: aferentes, conhecimento, conscientizar, consciência-eu, cérebro, cônscio, eferentes, falso, ficar, imaginação, indireto, indiretíssimo, lógica, memória, mente, nervos, neurônios, pensamento, perceber, raciocínio, razão, reto, ⠳

Características

Número de páginas: 503
Edição: 1(2011)
Formato: A5 148x210
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Offset 75g

Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.




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