A primordialidade da felicidade, na aventura humana, está aculturada na essência do ser. Trata-se de uma carência tão básica quanto a alimentação, a moradia, as condições de segurança e sanitárias. Faz parte da saúde e dos fundamentos da vida, do porquê vivemos e nos comprometemos com um mundo melhor: mais justo, mais fraterno, mais cooperativo, mais igualitário, mais sustentável, mais divertido.
A busca da felicidade deve ser constante e ela não se constitui de momentos. É um jeito de ser, é uma faculdade existencial: de amor e amizade, de humanidade, de produtividade, de assertividade, de tolerância, de sapiência, de saúde e longevidade.
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