Por: Renilda Viana
Guardamos muitas lembranças da infância. Lembranças que podem ser ruins e as lembranças boas de serem lembradas. Nossos medos, nossos monstros, são construídos e destruídos na mesma proporção que são criados em nossa vida de menino. Desmistificar as histórias contadas por nossos pais, criadas com o intuito de nos proteger, passa a fazer parte da nossa história. Lembrar e reviver as boas memórias de infância nos dá a segurança e a certeza de que crescemos dentro de um corpo adulto com alma infantil. “Um Rio Que Passou Em Minha Vida”, é um exagero de cuidados paternos que chegou a assustar, mas, o que marcou não foi o medo, foi a certeza de uma infância assistida.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
Deixe seu comentário: