Por: Lucas Ruan Santos

O que fazer quando em um certo dia, quando nada parecia ocupado e nada parecia ameaçador - como os dias normais - algo catastrófico e apocalíptico acontece aos homens? Nada, o que há a se fazer é sobreviver, e dentre pessoas tão diferentes que acham e julgam saber o que é melhor para a sobrevivência do grupo, o que será melhor, ou, o que será mais proveitoso para a sobrevivência singular e coletiva? Não é algo tão simples, e é isto o que Jack, Jim, Camille, Henry e Caitlyn precisam enfrentar neste duvidoso e escasso apocalipse: ideias, considerações, medos, desnutrição, maldade, e a ideia de que para o grupo em geral, cada um parece saber o que é melhor para a sobrevivência; e além daquilo que enfrentam no apocalipse, ainda precisam enfrentar o pior inimigo perante o homem: o próprio Homem.

Desavenças, intrigas, até mesmo a própria perda da razão causada por diversos motivos justificáveis - ou não - causarão a decadência e a miséria deste grupo.