Por: Natécia Trindade
Dentro de um cenário pandêmico, onde provavelmente, cada um se encontrou ou desencontrou de alguma forma. Surge este diário tão peculiar e enigmático. Num despertar de consciência entre passado, presente e por que não futuro traçou-se um mapa cujo nome se define por Mapa do Eu. Que, procurando certa coerência entre a realidade e o eco que a envolve, desenhou-se um pequeno percurso entre a verdade e os enganos do qual nós, a maioria, ainda somos frágeis. A ideia principal que aqui se reúne com tantas outras busca de alguma maneira o conhecimento que transforma qualquer vida inerte em eficaz movimento. E como quem anda sozinho nem cresce nem é feliz foi ao lado de Machado de Assis e Leonardo da Vinci que essa busca entre o conhecer-me e a vida que conheço aconteceu. Porque quando as sombras se apossam do mundo tudo é possível até mesmo descobrir que se está vivo e de fato existe.
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