O ser humano, com preço...
Por: Paulo Roberto Rosa
Um tempo vergonhoso da humanidade, como um todo...
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O anuncio da época, fala por si só. Percebam, quando um escravo fugia, os anúncios tomavam conta dos meios de comunicação disponíveis. Tratando o ser humano, como coisa, objeto, ser de segunda categoria, moeda, mercadoria, produto, serviçais, objeto, propriedade...
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Era a coisificação escrava, que dava a ideia de posse, para quem os tivessem...
Onde tudo tem um início vergonhoso, não se pode ter honra. Logo, os negros oriundos de África, estarão pagando o preço da vergonha da humanidade...
Quando o negro era sequestrado de sua família, do seu lar, de seu trabalho, de sua fazenda, de sua casa, enfim do seu convívio social – e a partir daí era feito prisioneiro em seu próprio país ou localidade, devido às guerras e/ou conflitos entre tribos e países de África, era tornado escravo, começava neste momento um legado verídico. Este livro contará a história do escravo, o negro, trazido de sua sociedade em África para o Brasil, Onde irá acontecer algo que certamente estará mudando toda a sua vida – com este modo de aprisionamento em sua continuidade. Na verdade, estava começando a acontecer um sequestro, e este sequestro não era somente o sequestro do corpo, mas sim dos seus significados e dos significantes de sua vida. E estes significados representavam para ele, o negro, o escravo, muito mais que a retirada daquilo que tanto estimava e amava, seria a retirada das possibilidades de liberdade que um ser humano sente, pois o ser humano nasceu para ser livre, portanto é um ser livre e não dominável.
Agora, ele, o escravo, sequestrado de sua sociedade, estará sendo vendido, virará mercadoria, coisa, ser de segunda categoria... Esta historia real, ele viverá... Desde o seu início até o final...
Agradecimento especial à psicóloga: Marta Rosa, que muito ajudou, com relação a parte psicológica do sentimento do escravo dessocializado e despersonalizado, o qual não seria possível na construção deste pensamento e obra...
Contato:
Tel: 021 - 99564.8377
O autor é:
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Escritor;
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Graduado em história;
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Pós-graduado - História da África e sua Diáspora Escrava;
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Pós-graduado em Terapia Familiar;
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Bacharel em Teologia;
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Mestrado em Teologia;
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Doutorando em Teologia.
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.A editora.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
26/09, 12:32 h
Paulo Roberto Rosa |
Afrinica - Uai sô, eta Minas Gerais cidade de Chico Rei e cia LTDA, muito obrigado, fique bem a vontade com relação a tudo. Existem doutores desta área que acham que não existiu a Dessocialização e nem a despersonalização escrava, imagine...Absurdo, só falta dizerem que a escravidão não ocorreu na história da humanidade...
abração forte.... P. Rosa
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26/09, 12:28 h
Paulo Roberto Rosa |
Afrinia - Uai sô... Eta Minais Gerais cidade do Ouro daa minas e etc... Muito obrigado colega!! Qualquer coisa fique bem a vontade, daqui pouquinho mais estarei publicando o terceiro livro, e já estou me preparando para o vol II deste assunto, o que seria o quarto livro publicado. Este assunto é interessante, pois alguns doutores desta área acham que não houve dessocialização e nem despersonalização escrava...Absurdo!!! P. Rosa...
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26/09, 12:19 h
Paulo Roberto Rosa |
Valeu Celso....O e-mail é o mesmo, se você for do Rio de Janeiro dá até pra ir ao seu encontro ou marcar um local, gosto de debates. Agora se for de outro Estado, fique tranquilo nos falamos por e-mail ou através de telefone( 21 - 8506.4921) Não esquente com preços...
P. Rosa.
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26/09, 12:15 h
Solange Afrinia de Nogueira |
Caro colega este assunto esta pegando fogo nas salas de aula aqui de Minas Gerais.
Meus parabéns, muito boa sua colocação. Afrinia - historiadora
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26/09, 12:09 h
Celso Alencar |
Gostaria se possível agendar uma orientação sobre sua exposição a respeito da Despersonalização escrava. o seu e-mail ainda é o livros de história ?
Alencar.
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09/09, 11:34 h
Dilza |
È notório e muito particular a vivência que o negro teve em nosso mundo. Afinal estão querndo apagar esta parte vergonhosa da vida do branco que se julga intelectual. Vergonha mundial. A escravidão existiu e é vergonhosa.
Dilza Martins M. de Souza
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07/07, 18:11 h
Jabes de souza |
Na leitura das primeiras páginas já deu para ter a idéia desta preciosidade dos seus argumentos.
Boa sorte
Jabes
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28/06, 19:23 h
Paulo Roberto Rosa |
Valeu!!!
Só peço que quando colocar o nome que seja preenchido pelo seu. Mas valeu pelo elogio na verdade, estas verdades estão querendo apagar da historia mundial.
Grande abraço,
Paulo R. Rosa
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28/06, 19:20 h
Paulo Roberto Rosa |
Professor, meu muito obrigado já nas primeiras páginas fui ter a idéia do que vem a ser escravidão.
Meus parabens
Bastos
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24/05, 17:45 h
Paulo Roberto Rosa |
Gustalenco, o meu e-mail é [email protected] bem a vontade e me escrava pra gente conversar sobre esta questão.
Paulo Rosa.
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24/05, 15:22 h
Heleno de Primas Gustalenco |
A sua aula é cara?
Poderia me ceder seu e-mail
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Gustalenco
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20/05, 01:22 h
Luiz da Mata Nunes |
Exatamente isso.
Muito sorte e bons negócios
Nunes Bittencourt
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20/05, 01:19 h
Sonia Lima |
Meus sinceros parabens. Muito bom mesmo.
Sonia dos Santos
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06/04, 23:35 h
Rubens Martins |
HIstoriador,
meus parabens.
Sua linha de escrita e portanto pensamento bate com os meus pensamentos.
Também sou historiador e aqui no Recife a conversa esta quente com surpreendente instinto e fomentação historiográfica voltada para a descobertas de fontes a respeito desta dessocialização escrava.
Mais uma vez meus parabens.
Rubens Barcellos da S. Martins
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29/03, 22:44 h
Jefferson Oscar de Souza |
Fico feliz quando vejo que existem pessoas, embora desconhecidas do grande público, que sabem a verdadeira historia
Meus parabens.
Jefferson
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24/03, 22:50 h
Claudia de Souza |
Historiador, fico feliz por conhecer suas obras, e estou atentando para a descrição deste livro e pode ter a certeza levei quase que tres anos em uma determinada faculdade, bom...
só na descrição deu para entender o que não havia entendido em tres anos.
fico feliz, um abraço.
você ganhou uma aluna
Claudia de Souza Paranhos.
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24/03, 20:14 h
Itamar Peumer |
Estas explicações se pegam pelo ar, muito bom. mas ainda me ficou uma dúvida e talvez esteja no tipo de relação entre os significados e o que viria a ser subjetivo.
Mas de qualquer forma deu para entender nestas primeiras páginas.
Valeu pela colocação.
Itamar.
Muito bom e meus sinceros parabens pelo início de obra.
Itamar.
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24/03, 20:02 h
Roger Tadeu |
É, minha professora não irá gostar muito de mim depois desta olhada nesta matéria não.
uma colinha aqui, outra ali. Muito obrigado, historiador Paulo.
muito bom, pelas primeiras páginas parece que você acertou em cheio, eu tinha muitas dúvidas com relação a este tipo de matéria. é tudo novo, e isso as vezes enrola um pouco.
mas deu para entender somente pela descrição de seu livro.
meus parabens.
Roger Tadeu Junior
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24/03, 19:52 h
Jamil Verner |
Professor, valeu.
final de mês é certo, o senhor cumpriu a promessa, pelas pãginas iniciais da para sentir que é obra muito legal.
abraços,
Jamil.
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24/03, 19:45 h
Twiter.40 |
Sensacional esse início de obra.
muito legal mesmo
Twiter.
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