Por: João Fernando Silva Greco
Pertencente a fidalguia portuguesa, Rodolfo Almeida de Alcântara Vaz e Braga, não teve muitos limites. Nascido em 1506, nos tempos de D. Manoel I, o Venturoso, já em sua adolescência demonstrou grande interesse pela vida desregrada, era um amante da boêmia. Seu segundo amor eram as navegações, e foi através de um navio que resolveu seguir por rumos obscuros, que provocaram a ele grande sofrimento.
Ajudado por uma tribo indígena, conheceu seu grande amigo e mentor, padre Pedro, um franzino jesuíta que muito o ajudaria daquele momento em diante.
Sendo vitimado por suas próprias escolhas, muito teve que caminhar, aprendendo a cada passo, lições valiosas que o fizeram mudar sua faixa vibratória.
Desses tempos remotos aos tempos do velho Bento, o escravo da fazenda Cruzeiro do Sul, muitos anos se passaram, mas ele entendeu de seu jeito, os motivos que o conduziram até lá.
Um história forte, mas com uma linda e revigorante mensagem de vitória e superação, é reservada ao leitor dessa fascinante obra.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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