Por: A. Zarfeg
Quando nem cogitava imprimir estes textos no papel, chamei-os provisoriamente de “Poemas de circunstância”. Nome, aliás, dado à pasta na qual fui arquivando as produções, uma a uma, ao sabor das circunstâncias.
Por causa da falta de unidade temática – o poeta dialoga com a política, o erotismo, o fazer poético, o dia a dia, num esforço de intertextualidade –, esta coletânea poderia ser intitulada de qualquer coisa, inclusive “Poemas de circunstância”. Preferi “Sutil, pero no mucho”.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
18/04, 02:02 h
Geane Masago |
Este livro, poeta.. Faço questão de ler, viu... Mês que vem sem falta ei, de compra-lo, bjus Poeta!
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07/04, 07:59 h
Bita |
Perdão, meu amigo Zarfeg, mas acho que usei seu nome indevidamente no comentário abaixo. rs. Me fiz passar por você! rs. Não resisti à indecência poética! Sorry. Pensando bem, serviu como algo, digamos, metalinguístico. Ou, melhor assim, autoral. Mas o que eu queria mesmo dizer: parabéns! rs.
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06/04, 10:36 h
Bita |
Parabéns, meu amigo Zarfeg, por nos brindar com mais uma obra poética. Pela capa, o erotismo come de concha. Não vejo a hora de ler umas indecências em verso livre! kkkkkk
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