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Atrás do Monte

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Quando o Sonho é algo Inevitável

Por: Pedro Henrique T. Rêgo

A obra intitulada “Atrás do Monte” , como o próprio nome nos diz, leva o leitor a uma inusitada pergunta; o que poderá existir atrás do monte? Durante o decorrer do livro, toda a encenação se circunda diante desta polêmica de descobrir os mistérios ali existentes, aguçando no leitor uma expressiva curiosidade quanto a este mistério.

O livro tem como seu público todos aqueles que buscam uma reflexão acerca da vida. Pessoas essas, jovens adultos ou idosos que através de uma estória imaginária, da magia existente nas estórias em uma época medieval, podem desenterrar princípios éticos e morais para a sociedade, assim como um efervescente questionamento acerca do futuro de nossas vidas. É também um discurso acerca da grande polêmica que tem circundado a nossa sociedade desde tempos remotos, a discussão acerca do bem e do mal, da luz e das trevas, a busca incansável do homem na descoberta de seu destino.

O objetivo principal não seria somente escrever algumas linhas para uma simples diversão, mas como preocupação dos grandes escritores, o mais importante é promover uma mudança social, um nivelamento ético na humanidade. Proporcionar valores que levem uma sociedade para um degrau a mais da paz mundial.

Os personagens desta obra possuem nomes que caracterizam suas personalidades. Assim como o protagonista, “Pensador”, faz alusão a alguém que pode ser algum de nós que possui esta característica de inconformismo e de uma busca transcendental aos seus questionamentos. A estória inicial em um cenário mórbido, triste, onde encontramos pessoas sem esperança e conformados com a sua realidade, vencidos pelos seus paradigmas pensando ser isso o seu destino traçado para toda a eternidade. Mas em meio a isso surge a imagem de “Pensador”, que inconformado com tudo aquilo, resolve desafiar o pessimismo latente em meio a todos em seu reino e como também desafiando o medo proveniente de fábulas de seus antepassados com relação monstros mitológicos que circundavam a floresta para tragar àqueles que ousassem sair dos limites do reino, uma grande proposta de quebra de paradigmas em nossas vidas levando-nos a lutar pelos nossos sonhos.

A jornada de Pensador inicia no segundo capítulo, onde ocorre a mudança do cenário de uma cidade denominada “Desolação” para um outro cenário, a “Mata da Indecisão”. Pensador ao chegar nela se depara com um grande desafio, para onde ir? Apenas tinha em mente o que seu pai havia dito acerca de uma lenda sobre um livro mágico que trazia todas as respostas às perguntas humanas, assim como também que deveria seguir o caminho que vai rumo ao sol. Em meio ao nada há o aparecimento de duas vozes que regem este novo cenário. Uma que o leva para o objetivo certeiro e ou que tenta deturpar os seus planos. O grande lema surge a quem ouvir, pois ambas são tão parecidas. Em meio a esse drama e toda uma confusão mental aparece um camponês, o “Consolador”, um personagem que começará a guiar Pensador pela sua trajetória, mais do que um simples homem, seu objetivo é conduzir a todos aqueles que ousam desafiar os seus limites.

A floresta é um lugar cheio de mistério, principalmente quando as trevas recaem por sobre ela. Um excelente cenário para o medo, um bailar de bestas feras que não podem suportar a luz da lamparina de Consolador. Esta estória reserva grande surpresas para o leitor, portanto prepare-se para esta grande viagem aos sonhos inevitáveis.

Enquanto Pensador andando juntamente com ele, com certeza tais seres jamais poderiam o alcançar. Neste capítulo também, Pensador tem um sonho que o amedronta, um encontro com algo místico e religioso. Confuso com tal acontecimento, Pensador o ajuda a compreender o real significado do mesmo, porém não totalmente. Continua um mistério que decorre todo o livro.

Porém, enquanto as coisas pareciam estar indo bem, infelizmente Pensador, sendo vencido pelo seu cansaço físico, desobedece a Consolador deixando por um momento e sendo acolhido em uma certa casa, onde moravam a “Soberba” e a sua irmã, a “Luxúria”. Diante daquilo, Pensador se delicia por um momento de tudo que elas oferecem a ele para comer. Ao terminar de comer ele adormece e um terrível sonho vem o atormentar. Uma besta com características monstruosas o persegue quase a ponte de alcançá-lo, quando desesperado acorda deste apavorante sonho, juntamente com uma forte dor.

Após isso, resolve sair e novamente arrependido de tudo encontra Consolador pronto a o ajudar. Pensador e levado a um lugar onde existia certo bálsamo que podia sarar tal dor.

A mente é um lugar para grandes cenários da imaginação. Onde o misterioso é tão real como nossa existência. Um dos campos principais de ação desta estória está na mente, pois ela pode enxergar o que nossos olhos humanos não podem.

No capítulo 4, finalmente chegam ao local onde está o que Pensador achava ser tudo o que precisava para responder seus questionamentos. Chegando à casa de um ancião chamado “Sabedoria Humana”, onde o mesmo colecionava uma grande imensidade de livros, Consolador o aborda acerca do tal livro tão procurado. Ambos puderam encontrá-lo dentro de um baú fechado. Para aquele homem, o que queriam era loucura, pois em seu conceito todos que leram o “livro da Vida” ficaram loucos. Agora se dá início à segunda parte da trajetória de Pensador, agora ele teria que chegar à Cidade da Alegria Eterna.

Consolador e Pensador chegando a certo lugar que gerava uma divisão, de um lado bonito, mas do outro cheio de pedras e muito estreito. Pensador, achando um absurdo seguir por tal caminho, novamente se separa de Consolador seguindo o seu próprio caminho. Pensador achava que estava certo, mas quando teve sede e vendo um rio muito aprazível, correi para beber de suas águas. Para sua decepção tais águas eram amargas e sem entender direito a voz do engano volta lançando sua sentença. A única coisa que tinha era o livro, achando que podia achar nele ajuda, não pode compreender sequer uma linha do mesmo. Desesperado e praticamente sem rumo se depara ao cair das trevas com a concretização de seu sonho. Perseguido pelas bestas, e sem poder enxergar praticamente nada, encurralado e salvo pela voz da verdade que o orienta abrir tal livro e como de forma mágica uma luz emana do mesmo a espantar tal besta que foge dele.

No capítulo 5, por falta de sua vigilância, Pensador perde o livro e em meio ao desespero recita frases de pânico declarando sua morte. Novamente diante das trevas, mas sem o livro, o acontecido na noite anterior volta acontecer e as bestas feras voltam a persegui-lo. No ápice deste momento onde quase fora atacado, Pensador encontra um lugar de escape e começa as descer para um novo cenário. Um cenário terrível existente nas profundezas da terra. Gemidos, gritos estridentes, rios de fogo, e restos humanos a gritar de desespero enchem este novo ambiente. Diversas confissões são escutadas por Pensador daqueles que por toda eternidade ali estariam por não terem ouvido o Consolador. Novamente uma besta o aborda e uma nova perseguição ocorre por meio das galerias daquele local. Finalmente Consolador salva a Pensador de ser destruído pelos monstros daquele local e a jornada dá continuidade rumo ao destino, onde grandes surpresas os aguardam.

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Ebook (PDF)
R$ 29,27

Tema: Filosofia / Religião, Espiritualidade Palavras-chave: cristianismo, espiritualidade, ficção, livro, magia, misticismo, religioso, romantismo

Características

Número de páginas: 96
Edição: 1(2011)
Formato: A5 148x210
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Offset 75g

Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.




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