Por: Emily P S Leal

Frida, uma bailarina de dança do ventre, teve a sua mãe morta misteriosamente no seu mais importante espetáculo. Com muita dificuldade por não ter o seu pai quando mais precisava, esqueceu que se dançava com a mente e apenas o seu corpo trabalhava enquanto buscava sozinha a verdade.

As mulheres presentes em sua vida e a própria dança a abraçaram, mas ela estava tão absorta em trazer justiça, que não sentiu o calor desse abraço.

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Quantas coisas acontecem em nossa vida que nos desequilibram?

Quantas coisas chegam para nos salvar?

A dança, como qualquer outra arte está aí para manter-nos saudáveis e estáveis, sábia é aquela que a ela se entrega e mantém a cabeça e o coração aberto para se reinventar sempre.