Por: MARCIA REGINA FALCIONI PINESSO
O amanhecer na Alvorada - Dias bons, dias ruins retrata com fidelidade e riqueza de detalhes a trajetória de
Valdice, a matriarca da família, que descobre um câncer aos 83 anos de idade. Família pequena, composta
por pai, mãe e três filhas com seus esposos e netos, que se desdobraram pra atender os velhos pais, que com
a doença da matriarca necessitaram de cuidados diários. As filhas se organizaram para cuidar daquela que
sempre cuidou de todos.
Para isto, voltaram em períodos alternados, para a Alvorada - lugar que abrigou, em algum lugar no tempo,
toda família.
Nesta volta, as lembranças da infância, da adolescência, da ida definitiva após o casamento, vieram à tona.
Rever a relação de Val e Sr Mário com a família e com o espaço vivido possibilitou sentimentos e emoções
contagiantes. A vivência, mesmo com toda a sofrência, despertou o que se tem de melhor na alma. Afinal, o
sol nasce do lado da Alvorada e entre a dor e a alegria existe um raio de esperança de um mundo escondido
em cada um de nós.
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