A Saga de Kid Winchester

Por Mateusz Duarte

Código do livro: 298198

Categorias

Drama, Ficção, Humor, Adulto, Relacionamentos, Romance

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Sinopse

Em 1965, a banda Byrds lançou a canção “Turn! Turn! Turn!”, que foi composta por Pete Seeger e da qual, provavelmente, Isabel Sarli destacaria os versos que dizem: “Para cada coisa... / Há uma estação... / E um tempo para tudo que está debaixo do céu” (ou na Terra) “/ Um tempo para nascer / Um tempo para morrer / Um tempo para plantar / Um tempo para colher”.

Que são baseados em Eclesiastes 03:01: “Tudo tem seu tempo”.

Posto que tudo tem a sua medida.

Tudo é uma ciência.

Ou a é quando, em um exercício de anamnese, se procura uma “pergunta” para uma “resposta”.

E não, o contrário.

Como ocorre em “A Saga de Kid Winchester”. Quando a falta de uma “pergunta certa” faz com que a dosagem do tempo, cuja medida corre entre o excesso e a carência, leve a estrutura tridimensional – que é feita de altura, largura e profundidade – entre em colapso.

Fazendo com que, na busca pela sobrevivência, a lenda de Kid Winchester de desenvolva de forma centrífuga. Rumando, de um jeito híbrido, por “trocentos” temas.

Ao contrário de se restringir a um sistema centrípeto. Em que tudo converge para um ponto central. Do tipo que tira o leitor do sério ao dizer: “Pare de rir, que não é uma comédia”. Ou: “Não fique introspectivo, que não se trata de um drama”.

Características

Número de páginas 388
Edição 1 (2019)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Polen
Idioma Português

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Fale com o autor

Mateusz Duarte

Todavia, eu apresento uma carreira que trafega entre o verbo e o verso e a prosopopeia e a prosa. Em que vejo o texto como uma linguagem híbrida. Que se vale das demais, para alcançar um determinado fim. Estimulando, com um mero jogo de palavras, o espectro sensorial de qualquer pessoa.

E, assim, ao longo de minha jornada, escrevi textos ligados ao entretenimento – como contos, letras de música e um romance.

Sendo que, em 2010, pelo Clube de Autores, eu publiquei “O Amante Secreto”. E, em 2012, dei sequência, ao publicar "A Quadrilha das Misses Assassinas".

Também lidando com escritos de caráter informativo – como artigos jornalísticos, informes publicitários e monografias.

Ultimamente, escrevendo artigos etílicos para o para o blog do “Empório Laura Aguiar”.

Sempre equiparando o prazer de escrever ao de ser lido.

O que faz da "clareza" uma meta. E transforma a segmentação em um exercício de articulação linguística. Que depende de códigos exclusivos. Em um estudo que requer paciência, pesquisa e persistência.

Comunidade Clube de Autores: clubedeautores.ning.com/profile/mateusduarte

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