O planeta pesa mais. O Ocidente e o Oriente pesam mais. Uma verdadeira epidemia que cursa de maneira democrática, indiferente às classes sociais, religião, sexo ou etnia. A obesidade se expande no mundo. Quanto mais as informações científicas surgem sobre os consequentes riscos orgânicos, mais essas mesmas informações parecem ser desconsideradas. E daí se chega àquela frase conhecida: de todos os animais, o único que come sem ter fome e
bebe sem ter sede é o Homem. Qual a “des-razão” de exceder a saciedade – que, aliás, não é orgânica, mas um outro tipo de
saciedade, que ultrapassa os limites do bom senso e do cansaço, e se satisfaz apenas com a visão da mesa nua e de farelos.
Esse livro aborda a mudança contínua e acelerada do índice de massa corpórea (IMC) na sociedade atual e questiona sobre o que realmente impulsiona a voracidade, ou seja, essa suposta fome insaciável. Foi construído a partir da escuta das queixas orgânicas e das angustias emocionais. Não trata de estética ou de modismo. Trata das causas “ocultas” da obesidade que levam ao risco e à quase imobilização do corpo e da vida social.
ISBN | 978-65-992-1193-5 |
Número de páginas | 146 |
Edição | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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