
Coletânea de textos e ideias bem típicas de um ouro-pretano, não são apenas artigos, mas alguns textos foram propositadamente desarticulados para propiciar leitura esparsa e agradável.
No ano em que Ouro Preto completa 300 anos da autonomia política, essa obra é também a homenagem de um cidadão que nasceu e foi educado naquela cidade, com a qual mantém vínculos indeléveis e dos quais manifesta grande orgulho.
As críticas aqui expostas vêm no bojo deste orgulho cidadão consciente de que "'Ouro Preto não é um museu'. Vi frases equivalentes em vários templos europeus, abertos aos visitantes, mas permanentes no culto. Há 300 anos que Vila Rica, depois Ouro Preto, é uma urbe (um conjunto urbano) uma civitas (coletivo de cidadãos) e uma polis (entidade política) – os templos de musas que há ali são integrantes das três constituintes da cidade, mas a cidade não se limita a eles nem se destina a eles."
Número de páginas | 80 |
Edição | 1 (2011) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para [email protected]
Faça o login deixe o seu comentário sobre o livro.