Iniciei meu estudo sistemático da África Negra Pré-colonial e do escravismo brasileiro há pouco mais de 45 anos, ainda jovem historiando, na Université Catholique de Louvain, na Bélgica. Naquele então, a escravidão era preocupação mais do que marginal na historiografia brasileira. E a história da África era tema praticamente inexistente.
Minha opção pelo marxismo é anterior ao início do meu estudo da história da África Negra Pré-Colonial, tema que escolhi um pouco coagido, quando foi rejeitada minha escolha da Unidade Popular chilena, como tema de dissertação de mestrado.
Acompanhado por minha companheira, Florence Carboni, italo-belga, que ainda balbuciava em português, saímos à procura da documentação arquival e material sobre o trabalho e a resistência dos escravizados no Rio Grande do Sul.
ISBN | 9786587681061 |
Número de páginas | 384 |
Edição | 1 (2022) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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