Desde os tempos onde as épocas e os segredos se perderam no nevoeiro do passado longínquo; apenas uma verdade perdurou nos milênios de toda a história da humanidade: A Fâtâ (Fatã - princípio mistérico) sempre esteve presente.
Os homens sempre se relacionaram com Angÿr e os chamados ex-solares (que eram as Inteligências que fizeram parte da fraternidade criadora, mas que foram contra os preceitos de limitar a humanidade e sua evolução) e, esta relação era uma guerra intima de ciúmes dos seres elevados disputando a posição de tutores e mestres.
Eles, os homens, sempre tiveram dúvidas a respeito do poder que havia dentro deles. Aqueles que resolveram ocultar este poder deu a Zÿvÿrÿr (deuses) o mérito destes resultados sobrenaturais enquanto que alguns desenvolveram esses poderes e foram julgados por negligenciarem os Zÿvÿrÿr e seu criador.
A guerra dos ciúmes que Angÿr tinham dos ex-solares e vice-versa refletiu nos homens que iniciaram uma batalha sangrenta em nome deste sentimento pesaroso.
Uns lutavam porque acreditavam que só Zÿvÿrÿr poderiam possuir poderes que moldassem a natureza a seu favor, outros, por sua vez, versados em Fâtâ (Fatã - princípio mistérico) (Fatã - princípio mistérico), sabia que eram como Zÿvÿrÿr, que eram homens Zÿvÿrÿr e por isso, foram julgados mal.
Alguns Angÿr (anjos) acabaram tendo sua índole questionável, porque não permitiam a evolução de homens a Zÿvÿrÿr. Alguns ex-solares, por sua vez, nem eram tão malignos assim. Outrora, não se podia subjugar ou generalizar. Chegou-se à conclusão que nenhum deles era confiável até que provassem o contrário.
A maldição tornou-se benção e os abençoados tornaram indignos do poder natural que em todos os homens, habitavam.
O bem e o mal foram criados pelo homem; eles eram seus próprios monstros e também suas próprias correntes. Diziam ser enviados pelo Rei do Sol e eram enviados apenas por sua arrogância e ignorância.
Kâæz (Caim), na sua inocência, esqueceu que o seu poder e o poder que estava no seu sangue poderia se tornar um título para uma nova guerra.
Os homens ambiciosos e luxuriosos vendiam a qualquer preço sua ânæmâ (essência onde habitava o poder do homem, a alma) a pútridos e involuídos seres maléficos.
Algumas coisas sempre estiveram conscientes para nós homens: Nós somos a fonte criadora do poder, da guerra, da paz, da Fâtâ (Fatã - princípio mistérico) (Fatã - princípio mistérico) e da nossa espécie.
Aquele que minimizar o seu poder e se humilhar aos pés de charlatões espíritos dementes, estarão condenados a sofrer por sustentarem essa espécie ou por abusar do seu poder.
Todos os inomináveis, terão seus títulos desenhados com fogo na fronte de sua manifestação. Assim é o som de todas as pedras celestes e assim é a voz dos mistérios.
Cada momento eterno é constante e único e todo o círculo do tempo, uma ilusão. Cada graça, cada dom emite uma cor e todas elas podem ser apagadas pela desesperança de Zürvk (Mal de Beril), cuja inflexibilidade, fez dele Rei de Hâs'vâ (Hãxvã), de onde deves fugir. Na luxúria, permanecerá longe da luz do Sol que Sobe, mas quando transcendente, emitirá sua própria luz e então, a depressiva sombra da angustia não mais lhe alcançará.
Número de páginas | 444 |
Edição | 1 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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