Por que em pleno século XXI ainda cultuamos mitos.
Por: Wagner de Carvalho Bertolo
Entenda por que a mesma criatividade que elevou o ser humano a uma brilhante era científica foi primitivamente a mesma que o levou a criar mitos ingênuos sobre a criação, a sua origem e seu destino depois daqui.
Com pitadas de neurociência, humor e questões sociais polêmicas, o autor expõe a sua perplexidade diante de uma civilização que apesar de sua fachada tecnológica continua estagnada em padrões sociais ultrapassados e, incompreensivelmente, a nortear seus caminhos, ancorada a velhas crenças primitivas, infantis e anacrônicas. Uma reflexão sobre a dificuldade que o ser humano tem de distinguir suas mais primitivas crenças da realidade. Nesse trabalho é feita uma análise sobre o sobrenaturalismo secular, religioso e cotidiano que o homem alimenta, além de constatar através de pesquisas de cientistas renomados o motivo pelo qual isso ocorre. Em resumo, uma visão abrangente sobre a influência de padrões instituídos na sociedade como “senso comum”. Diversas questões cotidianas da civilização são observadas, descendo ao nível de crendices decorrentes da ignorância e falta de informação de grande parte do homem moderno, incorporadas na nossa cultura como “fatos reais”.
Finalmente, você vai entender que “MITO” é um nome elegante que se dá para uma fantasia persistente, popular e velha.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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