O ENIGMA DA LEI DE EDWIN HUBBLE
A primeira e talvez a mais importante consequência deste estudo se refere à idade do Universo, pois, como demonstrado, a Lei de Hubble não leva à determinação dessa idade.
O sentimento de quase um século era a certeza, de que, por meio de uma busca incessante e sistemática, iríamos visualizar o Universo embrionário, o que realmente era de ser esperar se a “Velocidade Aparente de Hubble” realmente fosse a suposta “Velocidade de Recessão” da Teoria atual, no entanto, a realidade impressiona, pois, na busca do início, chega-se a conclusão que a certeza passa a ser a mesma dúvida inicial, e mais, deixa mais evidente que em busca do início, chega-se ao infinito, que em busca do limite, chega-se ao eterno, mas claro, até onde se consegue mensurar.
Como as Radiações Eletromagnéticas perdem Energia Cinética, podemos deduzir que, muito além do que acreditamos, podem existir galáxias e mais galáxias e que suas emissões passem a ser Energia Escura com Energia Cinética Mínima (Energia Cinética Mínima representada pela Constante de Boltzmann) talvez a milhões, bilhões, trilhões, ou mais anos luz da nossa observação.
A certeza passa agora, a ser onde será o limite de nossa percepção destas energias, e não o limite de nosso Universo, pois, chegaremos a visualizar até onde nossas tecnologias forem suficientes, mas, não representando que chegamos a qualquer dimensão do Universo.
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