o cárcere e a necessidade de (se) transformar (n)o país imutável
Por: Leonardo Precioso e Sabrina A. Mori
A população carcerária brasileira é uma das maiores do mundo, sendo consequência de problemas socio-econômicos intrínsecos ao país. Mesmo assim, não é uma questão imensamente debatida, já que é mais fácil ignorá-la. Entretanto, essa não é uma alternativa para Leonardo Precioso.
Leo nasceu na periferia de São Paulo e se tornou jogador de futebol. A profissão, porém, exigia algo além de talento e o atleta acabou enveredando-se pelo mundo do crime. Foi parar na cadeia e, lá, se tornou membro do crime organizado. Mas decidiu mudar de vida.
Aliás, Leo não apenas mudou, ele se transformou para enfrentar a causa que ninguém quer lidar. Após cumprir sua pena, fundou o Instituto Recomeçar, que ajuda ex-presidiários a se reintegrarem na sociedade.
Essa é a história de todos os caminhos que ele percorreu. E chegou aqui.
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