á luz do Concílio Vaticano II

Por: Marcelo de Lima Diogo

A história da Salvação sempre foi um ponto fundamental para a existência humana, pois, é no decorrer das manifestações de Deus que o seres humanos conseguiram se descobrir enquanto pessoa e compreender o real sentido de sua existência no mundo, porém, nos dias atuais, é possível perceber o grande afastamento da humanidade em relação ao Seu Criador, afastamento este que tem cada vez mais se respaldado nos desejos mundanos presente na vida humana e que causa inúmeras rupturas dentro da sociedade. Até mesmo a Igreja Católica vem se confrontando com uma dessacralização da sua história e, cada vez mais, com a secularização de seus fiéis. A missão da Igreja passa ser deturpada como uma ‘luta classes’ em que o centro deixa de ser a mensagem de salvação pregada por Cristo, para uma defesa avassaladora na luta em favor dos mais desfavorecidos da sociedade, ou seja, os pobres. A Igreja Católica nunca deixou de olhar os pobres e nunca vai deixar, entretanto, é inadmissível defender os pobres corrompendo com toda a história da Igreja e o plano salvífico de Deus, pois de nada valeria, salvar os pobres da pobreza, sem antes, salvar a humanidade do pecado. A salvação dos homens é primordial aos olhos de Deus, sendo assim, cabe a todos os cristãos seguirem os passos do Mestre que se faz presente em Sua Igreja Católica, acreditando que um dia todos os homens estarão unidos com Deus independentemente de sua classe social.