O estudo da representatividade das coisas é pertinente à reflexão filosófica contemporânea em face de que atualmente as Artes têm explorado sobejamente este liame entre a existência independente e a dependente do observador, de modo que novos problemas surgem neste aspecto, fomentados pela maior facilidade dos meios de difusão de informações.
Pretendemos demonstrar que existem falhas nas vertentes esboçadas por Schopenhauer e por Merleau-Ponty nas suas explicações sobre a realidade e o observador, e que elas ainda não foram superadas, nem sequer respondem de modo satisfatório à dificuldades apresentadas originalmente. Pretendemos também elaborar um enfoque eclético sobre as correntes defendidas por ambos e superar as dicotomias percebidas. Uma das grandes preocupações da Filosofia atual é ser útil àqueles que a cultivam, de modo que entendemos que a discussão que doravante se fará nestas páginas tem a sua relevância assegurada haja vista o interesse que ela desperta até entre aqueles que a fazem de forma leiga.
O assunto que se há de tratar propõe uma reflexão sobre a realidade das coisas em face do observador, analisando as interações que existem, as que devem existir e as que são dispensáveis para que se possa afirmar ou negar esta mesma realidade e independência. Tal questão foi objeto de especulações pelas correntes do Empirismo, do Idealismo e da Fenomenologia.
Número de páginas | 97 |
Edição | 1 (2009) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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