Teatro
Por: Eduardo Borsato
Anchieta foi um assassino? Matou um huguenote no Rio de Janeiro? Os protestantes adoram dizer que sim. Os católicos, de pés juntos e mãos postas, juram que não.
O texto, com pouca ou nenhuma preocupação de rigor histórico, ironiza e carnavaliza o episódio, com muita – agora sim – preocupação de denunciar qualquer espécie de fanatismo, seja ele católico, protestante ou quaisquer outros.
A peça foi montada – em curtíssima temporada – no Teatro Artur Azevedo, no Rio, e despertou interesse e curiosidade, acima de tudo entre alunos e professores de História, que nada sabiam sobre o episódio e sobre a acusação que ainda pesa sobre Anchieta.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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