Por: Wanderléia Dutra de Matos

Elisa era de uma família humilde em uma pequena cidade no interior de São Paulo era uma moça simples, cuja classe social jamais fora invejada pelas pessoas que a conhecia, no entanto, sonhava em imigrar a trabalho para o Canadá com o intuito de dar a seus pais uma vida mais tranqüila.

Determinada a realizar seu sonho partiu em rumo ao desconhecido e por mais que tivera planejado sua viagem às coisas não saíram como o desejado. O único emprego que conseguira foi em um cemitério ao qual também residia. Quando as coisas pareciam não poderem piorar, um homem é brutalmente agredido, e largado como morto no cemitério. Sem saber o que fazer recolhe o estranho em sua casa por uma noite apenas, entretanto sua saúde agrava-se fazendo com que Elisa sinta compaixão pelo moribundo dispensando-lhe mais atenção do que realmente ele necessitava. A proximidade com aquele estranho homem brotou-lhe um sentimento nunca antes experimentado. Porém não sabia nada sobre aquele homem desde que fora deixado ali. Nem mesmo ele sabia quem era ou o que tinha lhe acontecido. E agora o que deveria fazer?