Por: William Duarte
Uma banda de punk rock chamada Koprus. Um guitarrista-vocalista viciado em cocaína e fã de Kurt Cobain e G.G. Allin. Um baterista alcoólatra e discípulo de Nietzsche. Um baixista (o narrador da história) apaixonado pela namorada do melhor amigo. Um “empresário” que transporta a banda em uma Kombi enferrujada. Uma sucessão de conflitos entre jovens amigos “roqueiros” que compartilham suas angústias e alegrias. E, no calor desses conflitos, várias questões são levantadas: O que seria uma “atitude punk”? Pode um anjo salvar um anticristo da morte? A coprofagia poderia ser encarada como uma homenagem a um ídolo do rock ou seria apenas uma manifestação de loucura? Alguém que diz conversar com o espírito de Kurt Cobain estaria sofrendo um fenômeno mediúnico ou isso seria apenas um surto esquizofrênico? Por que o ano de 1994 foi tão especial para tanta gente?
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