Um livro apenas para os fortes
Por: Rogerio Augusto Ayres de Araujo
Patavinas um livro apenas para os fortes
Este livro é mesmo para os fortes?
O que você está para ler trata-se de um conto despretensioso e ordenado de maneira sutil, uma brincadeira com o uso de palavras complexas e mesmo assim, até um tanto usuais no dia-a-dia.
Baseado na opinião de quem o leu enquanto no prelo, advirto que pode parecer sim uma afronta ao leitor, este que uma vez aceito o desafio da compreensão inicial, poderá se deleitar com a estória de Senhor Praxedes e de seu tradutor para português, ao que se remete esta estória.
Dei sim, a abertura para incluir vícios de linguagens, coloquialismos, e a transcrição literal da forma em sugestão para alguns personagens, coloquei gírias e até neologismos, o que se fez necessário para melhorar a compreensão, lógica e argumentação, incluindo também a qualquer incauto, algumas palavras um pouco deselegantes, mas na busca do contexto, não poderia ficar omisso.
Ao final, é encontrado um índice remissivo, para que seja possível estudar as palavras mais complexas em separado ao texto, o que poderá auxiliar também na busca da compreensão, e observando a forma na qual ela foi usada. Eu estou analisando a possibilidade de trabalhar os devidos links e referências cruzadas no e-book para poder levar o leitor às definições de alguns termos, colocando links para dicionários e consecutivamente, comentários. Mas isso é para o futuro.
Ainda que no início, pareça um tanto complexo, o entendimento se dará na sequência, e isso poderá vir a ficar mais interessante ao longo da leitura. Ao contrário de alguns livros onde costumariamente pulamos as palavras mais complexas e assim compreenderemos o texto, este ensaio, no início, se propõe exatamente ao contrário. Mas ao longo dos capítulos, fica mais tênue. Peço um pouco de paciência.
Já não faço uso de tremas, busquei a nova ortografia, com o coração partido.
A história busca ser em local indefinido, a pouca descrição dos personagens sugere que o leitor possa usar de sua imaginação para dar cara às pessoas descritas. Mas sugiro que a história esteja se passando em um tempo atual. O falar complexo do personagem principal é contraditório no mundo atual, mas esta é a razão desta história, o Senhor Praxedes é dado com as tecnologias mais modernas.
O livro é sim um curto ensaio, apropriado para e-book, e é assim que estou lançando esta edição, no entanto, peço efetivamente, que me ajudem com as críticas, de maneira que eu possa ainda melhorar seu conteúdo e trabalhar de acordo para que a próxima revisão possa vir a ser mais apurada e o contexto mais razoável. Peço, portanto, para que me escreva ao final da leitura, via email mesmo. Com críticas e sugestões. Será que é possível de se chegar ao fim?
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
29/01, 11:49 h
Renato Leite |
Pude vislumbrar sua obra e achei muito interessante a concepção. Há até índice remissivo para o uso das palavras.
Li o começo e imediatamente estimula o criticismo: "O quê o autor está tentando mostrar com isso?", "É ele primo do profeta Gentileza?" , "Está renascendo a Semana da Arte Moderna?".
Acredito de verdade que é um estilo único, inovativo, provocante, educativo na complexidade do uso das palavras e neologismo, e que merece ser contemplado e criticado por catedráticos também.
|
28/01, 16:46 h
Angela Lorenz Antonetti |
Nossa amigo este Dr. Praxedes é do peru mesmo, deveriam existir pessoas assim no mundo.
|
Deixe seu comentário: