Por: Juliana Vieira Costa

Somos feitos de emoções de todos os tipos e cores. Cada sentimento é um retalho da nossa alma. Expressá-los, por vezes, não é tarefa das mais fáceis. Conseguir transpô-los para a ponta da caneta é uma dádiva dos céus. Cada letra vai carregando em seu traçado um pedaço dos nossos segredos mais ocultos. Mas é necessário que seja assim para que se possa continuar vivendo. É necessário desnudar-se a alma. É necessário teclar na máquina de escrever da arte vital. É necessário expor ao mundo nossos retalhos de tinta.