Por: Ana M. Moura Schäffer e Rosa M. Olher
O archote iluminador do livro é a tradução associada à cultura e à contemporaneidade que, enquanto tarefa complexa e rotineira, permite uma ampliação das esferas do saber tradutório para além das fronteiras idiomáticas, ao mobilizar recursos de vários sistemas de signos e alcançar os mais diversos domínios sociais e econômicos, sinalizando uma pluralidade necessária nesses tempos globalizados e colocando mais do que nunca a tradução como um meio de se achegar ao Outro, pacificar os conflitos, aproximar as diferenças, ao confundir as fronteiras identitárias, no seu âmbito linguístico e cultural.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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