Por: LEONARDO DANIEL
A ambição do homem fez da literatura também um palco de desfile e bobagens, e, por vaidade o homem também sacrifica a poesia, dando-lhe um funcionalismo social, como se o poeta fosse um burocrata que monopoliza sentimentos.
Não é assim comigo nunca foi e nunca será. E agora em “DO AMOR”, meu sétimo livro publicado, temos 58 poemas que cabalisticamente respondem também de forma profética ao chamado do meu segundo retorno de Saturno. Onde só o Amor pode sanar os medos e preencher a vida de sentidos, eu que para mim estava pronto para a Grande Prova de Coragem pela qual a humanidade iria passar, tenho por 2514 apenas uma saudade do que não viverei.
E se falo assim tão de mim, não se preocupem não há outra forma de ser mais universal. Boa Leitura! Porque: “A medida de amar é amar sem medida”.
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