o dia da minha morte
Por: Gerd Sparovek
Esta é a segunda edição de 22 de abril de 2009. Após novos eventos extremos ocorridos recentemente, e relatados em outro livro nesta mesma editora (HCV: manual de sobrevivência) percebi a atualidade deste realto. O relato original, 22 de abril de 2009 saiu aos poucos. Seu início ocorreu na enfermaria da Santa Casa de Piracicaba, cinco dias após a data que emprestou sua expressão numérica ao título. 22 de abril pode ser lido nas linhas que são analíticas, precisas e descritivas; ressaltando os detalhes de uma vivência intensa, incerta e perigosa. Eventualmente pode ser lido de outra forma, buscando significados que não foram expressos nas linhas. Para os que já passaram por experiência próximas da morte, pode resgatar as angústias, medos e reflexões destes momentos únicos, dos quais podemos tirar lições importantes.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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