Por: Luiz Carlos de Carvalho Teixeira de Freitas

Neste romance, após meus livros sobre Psicologia, Astrologia Clínica, História e Religiões comparadas, convido você a fazer um passeio por importantes aspectos da alma humana e por alguns dos bons recursos que existem para ajudar seu desenvolvimento.

Hermes, Marta, Violeta, Fernando, Ernesto, Regina e eu mesmo estamos à sua espera, para evoluir com você por algumas das principais questões do ser humano contemporâneo, entre elas as do amor, do sexo e da espiritualidade.

Tenha um bom passeio!

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VIOLETA permite vislumbrar como a Ciência contemporânea e as Ciências arcanas, como a Astrologia e o I Ching, podem nutrir a Psicologia do Século XXI, ampliando o autoconhecimento e a melhoria pessoal.

Hermes é o físico que busca encontrar a si mesmo através de sua alma, materializada na mulher por quem se apaixona, ponto-síntese de seu processo de mudança.

Nesta dinâmica, enquanto os universos da Física, da Filosofia e da Psicologia alteram sua visão de mundo, e a vida começa a flipar, Martha, sua esposa havia dez anos, busca resolver os conflitos que a ameaçam de perto, já que as alterações do marido obrigam intensas mudanças em si mesma e ela não consegue deixar o ceticismo e o medo de mudança a protegerem de se sentir abalada.

Violeta, paixão de Hermes, é o vaso em que ele vivencia sua anima e descobre nova dimensão de sensações, emoções e conceitos de convívio, tanto afetivos quanto religiosos.

A todo o tempo Hermes é confrontado pela necessidade de rever hipóteses, certezas e atitudes, impelido pela tripla voragem da dinâmica terapêutica, da busca de novos entendimentos e da paixão que o alimenta e transforma.

Neste cenário, Martha é o antigo, o já-estabelecido, o a-ser-questionado, o um-dia-vivido querendo continuar a existir, enquanto a trindade Violeta/Terapia/Nova ciência aponta a possibilidade de um mundo redesenhado.

Entre o racional e o emocional, entre o jogo e a entrega, entre o certo e o errado e entre o ser e o não-ser, Violeta simplesmente é.

Nem vermelha, nem azul, pode ser só ponte de passagem.