Por: Durval Ciamponi
Meu caro leitor, se se fizermos uma sincera autoanálise, provavelmente, vamos descobrir que a culpa quase sempre não é dos outros, mas decorrente de nosso livre arbítrio e da responsabilidade a ele inerente. A fonte da felicidade está na compreensão e na prática do binômio autoconhecimento e alteridade, que significam aprender a ser e aprender a conviver.
Neste livro a primeira parte se centraliza em três itens:
Item 01. Incógnitas nos Ensinos de Jesus. Sob esta epígrafe procurou o autor identificar as dúvidas decorrentes de cada ensino: polissemias das palavras; incompreensão dos aprendizes ou porque tinham a convicção de que a sua verdade era outra.
Item 02. De Quem Foi a Culpa? Busca-se identificar quem foi o culpado e motivos decorrentes de sua evolução espiritual;
Item 03. Em Busca da Verdade. Nesta parte, para cada tema, é apresentado um entendimento, justificando-se as incógnitas daqueles ensinos de Jesus, segundo o conhecimento atual das ciências ou das palavras do Espírito da Verdade.
Peço especial atenção para o capítulo III, da segunda parte, onde se diz que a Casa do Pai (Universo) se assemelha a um cone perfeito e que todas as almas, qualquer que seja sua morada e evolução, estão sempre equidistantes de Deus e de Suas Leis. Todos os espíritos caminham pela face do cone, numa subida progressiva desde a base, onde foram criados pelo Pai, até o pico círculo superior, após ingressarem na Família Divina.
Em qualquer de seus caminhos pode se tornar um justo ou um ímpio, dependendo de sua intenção, entendimento, boa vontade ou sentimento de amor ao Deus e ao próximo, isto é, do binômio autoconhecimento e alteridade.
Durval Ciamponi
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