Por: Rildo Parreiras
Verdadeiramente, ter um fusca não define padrão de vida, situação sócio-econômica ou simplesmente uma escolha.
Ter um fusca é estado de espírito, jeito de ser e de viver.
Esta obra relata, sobre o olhar de um fusqueteiro, todas as aventuras, dramas e situações inusitadas, situações estas que, só quem tem um fusca pode conviver.
O leitor percorrerá as ruas de beagá á procura de um posto de gasolina, com garrafa pet nas mãos tentando salvar a reputação com a namorada, tentará levar a sogra para uma festa de casamento e viverá o drama de se despedir de dois anjos apaixonados pelo "fuquinha".
Uma aventura com encontros e desencontros, crises de relacionamento, problemas mecânicos, acidentes e muitas, muitas aventuras hilárias, aventuras que deixarão o leitor apaixonado pelo " tatuzinho ".
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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