A Cartografia nesta obra, não foi entendida apenas da perspectiva da epistemologia dominante do positivismo científico, e sim a lidamos como uma linguagem gráfica enraizada na teoria social, assim como Harley (1989) comenta. Esta concepção proposta por Harley (1989) também vai ser adotada por Taylor (1991, p.3): “A cartografia precisa ser considerada no seu contexto social, o qual, por definição, é culturalmente específico e muda no tempo e no espaço”.
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