Por: Wagner A.S. Chaves
Esta crônica foi produzida a partir de uma coletânea de histórias, de testemunhos, de relatos do cotidiano e acabaram juntos formando uma história coesa. Não se trata de um romance religioso, nem de uma narrativa teológica. Há religião, há teologia, há erotismo, há romantismo, mas é apenas uma "crônica dos dias de um jovem pastor, inexperiente, de primeira viagem, imaturo, mas que ao longo de sua caminhada e de suas jornadas, de seus erros e acertos encontrou a si mesmo e a sua epifania diante do mundo. Não é um romance anti clerical porque estes romances atêm- se à crítica religiosa sem levar em conta o sobrenatural e a sinceridade do relacionamento entre o ser humano e o divino. A história será útil pois conservou o eterno debate entre a ideologia protestante e o catolicismo romano, apresenta a vida explicada do ponto de vista da fé e traz algum vislumbre do sobrenatural a partir da experiência mística.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
Deixe seu comentário: