Diário de um Recruta
Levei cerca de 45 anos para publicar este diário. Durante todo esse tempo vivi muito do que nele está escrito, voltando a esse passado. Falei sobre ele com minha mãe, irmãos e amigos. Por muitos anos ele permaneceu esquecido na gaveta de minha memória. Mas, as imagens sempre retornavam à minha mente; isto é, às vezes, o relia. Apesar de ficar esquecido todo esse tempo, só agora, senti que deveria editá-lo para publicação.
Convido aos amigos, e principalmente os familiares a mergulharem profundamente nesse passado, recordando mês a mês, ano após ano, a história e o romance do Soldado Lino. Vamos reviver o passado, fatos, pensamentos e sentimentos da época. Reingressar na vida, nos lugares, nos episódios tal como ele tinha vivido. Um jovem recruta, servindo o exército brasileiro, enamorado, apaixonado pela sua noiva.
Este livro é um tributo ao meu irmão que muitas vezes trouxe sorrisos a mim, à minha mãe, meu pai, irmãos e sua noiva; àquele que um dia arriscou sua vida para a segurança de nossa pátria.
Resgato a vida do “Soldado Lino”, o diário do recruta apaixonado. Gostava de amar, sorrir, cantar, tocar violão, o que fez florescer sua personalidade. Herdou o nome do pai, Manoel de Souza Lino, carregando esse nome pelos 18 anos que viveu e, para ser diferente de quem o batizou, ganhou o apelido de “Manézinho”. Um retrato vívido.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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